Mercado Financeiro em Tempo Real - Bovespa
FIQUE SEMPRE ATUALIZADO SOBRE O QUE ACONTECE NO MERCADO MAIS FANTÁSTICO DO MUNDO
domingo, 15 de janeiro de 2017
Atenção - Nota aos leitores deste blog
Comunico aos leitores deste blog que as informações compartilhadas estão sendo atualizadas no link
https://noticiasfinaceiras.blogspot.com.br/
Desde já grato pela atenção de todos e fiquem sempre atualizados sobre o mercado mais fantástico do mundo
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Bolsa sobe 2,41% após corte de juros e fecha no maior nível desde novembro
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (12) em alta de 2,41%, a 63.953,93 pontos. Este é o maior nível de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia a 64.157,68 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 0,51%.
A alta veio um dia após o Banco Central fazer o maior corte na taxa de juros em quase cinco anos. As ações dos bancos, que também anunciaram que vão reduzir os juros, fecharam em alta de mais de 2%. Os papéis da Vale avançaram mais de 3% e os da Petrobras, acima de 1,5%.
Dólar cai 0,5%, a R$ 3,17
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,5%, cotado a R$ 3,176 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,22% na véspera.
Este é novamente o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
Bolsas internacionais
As ações da Fiat Chrysler despencaram 16,1% e puxaram para baixo a Bolsa da Itália e as ações do setor automobilístico como um todo. A montadora de carros foi acusada de burlar o controle de emissões de poluentes em veículos a diesel nos Estados Unidos, uma fraude semelhante a da Volkswagen.
A alta veio um dia após o Banco Central fazer o maior corte na taxa de juros em quase cinco anos. As ações dos bancos, que também anunciaram que vão reduzir os juros, fecharam em alta de mais de 2%. Os papéis da Vale avançaram mais de 3% e os da Petrobras, acima de 1,5%.
Dólar cai 0,5%, a R$ 3,17
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,5%, cotado a R$ 3,176 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,22% na véspera.
Este é novamente o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
Bolsas internacionais
As ações da Fiat Chrysler despencaram 16,1% e puxaram para baixo a Bolsa da Itália e as ações do setor automobilístico como um todo. A montadora de carros foi acusada de burlar o controle de emissões de poluentes em veículos a diesel nos Estados Unidos, uma fraude semelhante a da Volkswagen.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Bovespa fecha em alta de 0,51%, com Petrobras, Vale e bancos
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (11) em alta de 0,51%, a 62.446,26 pontos. Na véspera, a Bolsa havia subido 0,7%.
Este é novamente o maior nível de fechamento desde 28 de novembro (62.855,50 pontos).
A alta desta quarta-feira foi influenciada, principalmente, pelo avanço de mais de 2% nas ações da Petrobras e da mineradora Vale. A Ambev e os bancos também registraram ganhos e ajudaram o índice a subir. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,22%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,22%, cotado a R$ 3,192 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana havia fechado praticamente estável, com leve alta de 0,06%.
Com isso, o dólar volta a atingir o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia valendo R$ 3,16.
Este é novamente o maior nível de fechamento desde 28 de novembro (62.855,50 pontos).
A alta desta quarta-feira foi influenciada, principalmente, pelo avanço de mais de 2% nas ações da Petrobras e da mineradora Vale. A Ambev e os bancos também registraram ganhos e ajudaram o índice a subir. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,22%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,22%, cotado a R$ 3,192 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana havia fechado praticamente estável, com leve alta de 0,06%.
Com isso, o dólar volta a atingir o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia valendo R$ 3,16.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Bolsa fecha quase estável; Vale sobe mais de 2%, mas BB e Petrobras caem
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta segunda-feira (9) praticamente estável, com leve alta de 0,06%, a 61.700,29 pontos. Na sexta-feira, a Bovespa havia caído 0,65%.
As ações da mineradora Vale, que subiram mais de 2%, e a alta dos papéis do Itaú Unibanco, do Bradesco e da Ambev ajudaram a puxar o índice para cima.
Por outro lado, a queda de quase 4% nas ações do Banco do Brasil e a baixa da Petrobras limitaram o desempenho da Bolsa no dia. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar fecha abaixo de R$ 3,20
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda 0,78%, cotado a R$ 3,197 na venda. Na sexta-feira, a moeda norte-americana havia subido 0,74%.
Com isso, o dólar volta a atingir o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia valendo R$ 3,16.
As ações da mineradora Vale, que subiram mais de 2%, e a alta dos papéis do Itaú Unibanco, do Bradesco e da Ambev ajudaram a puxar o índice para cima.
Por outro lado, a queda de quase 4% nas ações do Banco do Brasil e a baixa da Petrobras limitaram o desempenho da Bolsa no dia. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar fecha abaixo de R$ 3,20
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda 0,78%, cotado a R$ 3,197 na venda. Na sexta-feira, a moeda norte-americana havia subido 0,74%.
Com isso, o dólar volta a atingir o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia valendo R$ 3,16.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Bovespa fecha em alta de 0,78% e atinge maior nível em mais de um mês
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (5) em alta de 0,78%, a 62.070,98 pontos. Na véspera, a Bovespa havia caído 0,36%.
Esse é o maior nível de fechamento desde 28 de novembro, quando terminou o dia a 62.855,50 pontos.
O avanço desta sessão foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da mineradora Vale, que dispararam mais de 4%, da Petrobras, do Bradesco e do Itaú Unibanco. Por outro lado, os papéis do Banco do Brasil fecharam em queda. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,63%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,63%, cotado a R$ 3,198 na venda. É a terceira baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 1,35% na véspera, maior queda percentual diária desde 3 de outubro.
Esse é o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
Esse é o maior nível de fechamento desde 28 de novembro, quando terminou o dia a 62.855,50 pontos.
O avanço desta sessão foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da mineradora Vale, que dispararam mais de 4%, da Petrobras, do Bradesco e do Itaú Unibanco. Por outro lado, os papéis do Banco do Brasil fecharam em queda. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,63%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,63%, cotado a R$ 3,198 na venda. É a terceira baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 1,35% na véspera, maior queda percentual diária desde 3 de outubro.
Esse é o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Bovespa fecha em queda de 0,36%, após forte alta na véspera
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (3) em queda de 0,36%, a 61.589,06 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 3,73%, na maior alta desde 7 de novembro.
A baixa desta sessão foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, da mineradora Vale, do Bradesco e do Banco do Brasil. Por outro lado, o Itaú Unibanco fechou em alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 1,35%, a R$ 3,21
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,218 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,59% na véspera.
Essa é a maior queda percentual diária desde 3 de outubro, quando o dólar caiu 1,41%. É também o menor valor de fechamento desde 9 de novembro (R$ 3,21).
Vale
As ações preferenciais da Vale (VALE5), que dão prioridade na distribuição de dividendos, perderam 1,91%, a R$ 23,65.
As ações ordinárias da Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, caíram 1,8%, a R$ 25,70.
Os papéis da mineradora foram influenciados pela queda nos preços do minério de ferro na China.
Petrobras
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) se desvalorizaram 1,19%, a R$ 17,37, e as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) ficaram estáveis, a R$ 15,50.
Apesar da alta nos preços do petróleo, os papéis da estatal tiveram grande volume de vendas após dispararem na véspera.
Bancos
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) tiveram baixa de 0,52%, a R$ 28,65, e as ações do Bradesco (BBDC4) fecharam em queda de 0,63%, a R$ 29,81.
No sentido oposto, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) subiram 0,43%, a R$ 35,10.
Ambev
As ações da Ambev (ABEV3) perderam 0,78%, a R$ 16,51.
A baixa desta sessão foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, da mineradora Vale, do Bradesco e do Banco do Brasil. Por outro lado, o Itaú Unibanco fechou em alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 1,35%, a R$ 3,21
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,218 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,59% na véspera.
Essa é a maior queda percentual diária desde 3 de outubro, quando o dólar caiu 1,41%. É também o menor valor de fechamento desde 9 de novembro (R$ 3,21).
Vale
As ações preferenciais da Vale (VALE5), que dão prioridade na distribuição de dividendos, perderam 1,91%, a R$ 23,65.
As ações ordinárias da Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, caíram 1,8%, a R$ 25,70.
Os papéis da mineradora foram influenciados pela queda nos preços do minério de ferro na China.
Petrobras
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) se desvalorizaram 1,19%, a R$ 17,37, e as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) ficaram estáveis, a R$ 15,50.
Apesar da alta nos preços do petróleo, os papéis da estatal tiveram grande volume de vendas após dispararem na véspera.
Bancos
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) tiveram baixa de 0,52%, a R$ 28,65, e as ações do Bradesco (BBDC4) fecharam em queda de 0,63%, a R$ 29,81.
No sentido oposto, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) subiram 0,43%, a R$ 35,10.
Ambev
As ações da Ambev (ABEV3) perderam 0,78%, a R$ 16,51.
Petrobras dispara 6% com avanço do petróleo e otimismo internacional
Petrobras (SA:PETR4) dispara 6% nesta terça-feira (3/1) em meio à valorização do petróleo e um otimismo generalizado no mercado internacional.
A ação preferencial da companhia é negociada a R$ 15,50, o maior patamar desde o início de dezembro, dias após a aprovação do acordo da Opep e de grandes produtores para cortar a produção.
O petróleo avança mais de 2% nos terminais internacionais no primeiro dia de negociação do ano, após Nova York e Londres terem ficado fechados ontem por causa de feriado. O futuro do petróleo é vendido nos EUA por US$ 54,80, tendo alcançado US$ 55,15 durante a sessão. Já o Brent vale US$ 58,00, com máxima de US$ 58,38, maior nível desde junho de 2015.
Os investidores reajustam suas posições na commoditiy no primeiro dia em vigor do corte de produção, que deverá reduzir em 1,8 milhão de barris/dia a oferta, se todos os países cumprirem o acordo. O volume corresponde a cerca de 2% da extração mundial.
O dia também é positivo no mercado internacional após bons dados do PMI da China, que vieram acima do consenso.
No noticiário, a Petrobras devolveu o campo de Piracucá à ANP por falta de viabilidade econômica.
A ação preferencial da companhia é negociada a R$ 15,50, o maior patamar desde o início de dezembro, dias após a aprovação do acordo da Opep e de grandes produtores para cortar a produção.
O petróleo avança mais de 2% nos terminais internacionais no primeiro dia de negociação do ano, após Nova York e Londres terem ficado fechados ontem por causa de feriado. O futuro do petróleo é vendido nos EUA por US$ 54,80, tendo alcançado US$ 55,15 durante a sessão. Já o Brent vale US$ 58,00, com máxima de US$ 58,38, maior nível desde junho de 2015.
Os investidores reajustam suas posições na commoditiy no primeiro dia em vigor do corte de produção, que deverá reduzir em 1,8 milhão de barris/dia a oferta, se todos os países cumprirem o acordo. O volume corresponde a cerca de 2% da extração mundial.
O dia também é positivo no mercado internacional após bons dados do PMI da China, que vieram acima do consenso.
No noticiário, a Petrobras devolveu o campo de Piracucá à ANP por falta de viabilidade econômica.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Diário Oficial da União publica decreto com o novo salário mínimo de R$ 937
Decreto assinado pelo presidente da República, Michel Temer, com o novo valor do salário mínimo, está publicado no Diário Oficial da União de hoje (30). O mínimo passou de R$ 880 para R$ 937, e começa a valer a partir de 1° de janeiro de 2017. O novo salário mínimo foi anunciado ontem (29) pelo governo federal.
Em nota divulgada no início da noite dessa quinta-feira, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou que o reajuste significa um aumento de R$ 38,6 bilhões da massa salarial em 2017. Esse valor representa 0,62% do Produto Interno Bruto (PIB) e, segundo o governo, terá “efeitos positivos na retomada do consumo e do crescimento econômico ao longo do ano”.
No dia 15 de dezembro, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento Geral da União para 2017 estabelecendo o novo salário mínimo no valor R$ 945,80. No anúncio oficial do valor, mais baixo, o governo explicou o motivo da alteração. A justificativa está no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para calcular o reajuste do mínimo e que foi menor do que o previsto inicialmente.
“A estimativa para o INPC em 2016 é de 6,74% calculada pelo Ministério da Fazenda, menor do que a previsão de 7,5% realizada em outubro quando do envio da Lei Orçamentária Anual de 2017. No acumulado do ano, até novembro, o INPC está em 6,43%. Em virtude da inflação menor em 2016, o reajuste será menor do que o previsto na LOA Lei Orçamentária Anual Trata-se, portanto, de aplicação estrita da legislação”.
Em nota divulgada no início da noite dessa quinta-feira, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou que o reajuste significa um aumento de R$ 38,6 bilhões da massa salarial em 2017. Esse valor representa 0,62% do Produto Interno Bruto (PIB) e, segundo o governo, terá “efeitos positivos na retomada do consumo e do crescimento econômico ao longo do ano”.
No dia 15 de dezembro, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento Geral da União para 2017 estabelecendo o novo salário mínimo no valor R$ 945,80. No anúncio oficial do valor, mais baixo, o governo explicou o motivo da alteração. A justificativa está no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para calcular o reajuste do mínimo e que foi menor do que o previsto inicialmente.
“A estimativa para o INPC em 2016 é de 6,74% calculada pelo Ministério da Fazenda, menor do que a previsão de 7,5% realizada em outubro quando do envio da Lei Orçamentária Anual de 2017. No acumulado do ano, até novembro, o INPC está em 6,43%. Em virtude da inflação menor em 2016, o reajuste será menor do que o previsto na LOA Lei Orçamentária Anual Trata-se, portanto, de aplicação estrita da legislação”.
Mercados acionários chineses mas encerram 2016 com perdas de 2 dígitos
Os mercados acionários chineses tiveram ligeira alta nesta sexta-feira, último dia de operação de 2016, mas o índice de blue-chips terminou o ano com uma queda acumulada de mais de 11% apesar dos sinais de resiliência na segunda maior economia do mundo.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,37%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,24%, terminando o ano com perdas de 12,3%.
O mercado chinês sofreu uma profunda queda no início de 2016. Os dois principais índices terminaram o ano mais de 17% acima da mínima de fevereiro.
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha alta de 0,47% às 7:36 (horário de Brasília), divergindo de Wall Street, que registrou ligeiras quedas na véspera.
O índice Nikkei do Japão fechou a sessão com queda de 0,2 %, terminando 2016 com alta acumulada de apenas 0,4%.
Embora este seja o quinto ano consecutivo de alta, é também o pior desempenho do índice nesse período, tendo sido afetado pelo avanço de 21% do iene desde o início de 2016.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,16%, a 19.114 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,96 %, a 22.000 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,24%, a 3.103 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,37%, a 3.309 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI permaneceu fechado.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,10%, a 9.253 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,29%, a 2.880 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,58%, a 5.665 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,37%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,24%, terminando o ano com perdas de 12,3%.
O mercado chinês sofreu uma profunda queda no início de 2016. Os dois principais índices terminaram o ano mais de 17% acima da mínima de fevereiro.
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha alta de 0,47% às 7:36 (horário de Brasília), divergindo de Wall Street, que registrou ligeiras quedas na véspera.
O índice Nikkei do Japão fechou a sessão com queda de 0,2 %, terminando 2016 com alta acumulada de apenas 0,4%.
Embora este seja o quinto ano consecutivo de alta, é também o pior desempenho do índice nesse período, tendo sido afetado pelo avanço de 21% do iene desde o início de 2016.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,16%, a 19.114 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,96 %, a 22.000 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,24%, a 3.103 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,37%, a 3.309 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI permaneceu fechado.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,10%, a 9.253 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,29%, a 2.880 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,58%, a 5.665 pontos.
Bovespa sobe quase 40% em 2016 após três anos em queda, na maior alta desde 2009
O principal índice da Bovespa fechou o último pregão do ano em alta, após uma sessão sem viés definido e de baixa liquidez, encerrando 2016 com ganho acumulado de quase 40%, no primeiro resultado positivo após três anos de perdas.
Nesta quinta-feira, o Ibovespa subiu 0,75%, a 60.227 pontos. O volume financeiro no pregão somou 5 bilhões de reais, abaixo da média de dezembro, de 8 bilhões de reais.
A sessão foi marcada por ajustes de posições de fundos, sem notícias relevantes ou um viés mais claro no exterior para ditar uma direção firme nos negócios, disseram profissionais da área de renda variável.
Na semana de apenas quatro dias, o Ibovespa acumulou ganho de 3,95%, mas fechou o mês de dezembro com recuo de 2,7%.
O Ibovespa subiu 38,93% em 2016, melhor desempenho desde 2009 e primeira alta em quatro anos. O avanço foi guiado principalmente pela mudança do comando do país, que levou à melhora das perspectivas para a economia brasileira, com Petrobras (SA:PETR4) entre as principais beneficiadas na bolsa.
"Mesmo que a confiança do consumidor, os níveis de atividade e o cenário político ainda não empolguem investidores, fechamos o ano bem melhores do que começamos", disse o chefe da mesa de operações institucionais da corretora de um banco em São Paulo.
Além disso, profissionais da área de renda variável citaram que o desempenho anual teve respaldo na alta de commodities e no rali em Wall Street, com fatores externos de forte potencial negativo não sendo tão ruins assim.
Entre os eventos que adicionaram nervosismo estão a decisão da Grã-Bretanha de sair da União Europeia (Brexit) e a eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos.
Na máxima do ano, o Ibovespa superou os 65 mil pontos.
Entre as ações que compõem o Ibovespa, sete fecharam o ano com ganho superior a 100%, com mineração e siderurgia na liderança, enquanto os papéis de empresas que se beneficiam de um dólar mais forte caíram em 2016, já que a moeda norte-americana recuou quase 18 % ante o real.
DESTAQUES
- VALE ON e VALE PNA caíram 3,75 e 1,93%, em linha com a fraqueza de mineradoras no exterior. No ano, porém, os papéis PNA da companhia dispararam 129 % e as ações ON valorizaram-se 98%. BRADESPAR PN, uma das maiores acionistas da Vale (SA:VALE5), saltou 200 % em 2016, maior ganho do índice neste ano.
- PETROBRAS PN encerrou o dia com elevação de 0,61% e PETROBRAS ON caiu 0,24 %, em sessão de fraqueza dos preços do petróleo, tendo ainda no radar novos anúncios de desinvestimentos. Em 2016, porém, as preferenciais contabilizaram uma elevação de 122% e as ordinárias apreciaram-se 98%.
- CSN (SA:CSNA3) ON subiu 0,28% e acumulou alta de 171% no ano, em movimento acompanhado por outras siderúrgicas, diante da melhora nos preços de aço no mercados externo e interno, com perspectivas mais favoráveis para a economia local e exportações. USIMINAS (SA:USIM5) PNA e GERDAU (SA:GGBR4) PN subiram 169 e 133 %, respectivamente, em 2016.
- BANCO DO BRASIL fechou o pregão em alta de 1,44%, totalizando alta de 99% em 2016, também na esteira da mudança do governo e perspectivas de melhor gestão de empresas com participação estatal. No setor bancário, ITAÚ UNIBANCO PN acumulou elevação de 50% em 2016 e BRADESCO PN valorizou-se 74%.
- EMBRAER (SA:EMBR3) subiu 1,98% nesta quinta-feira, mas encerrou o ano com perda de 47%, no pior desempenho do índice, afetada pelo enfraquecimento do dólar ante o real, além de envolvimento da companhia em acusações de corrupção e notícias nem sempre favoráveis sobre demanda de aeronaves e o segmento de defesa da companhia.
Nesta quinta-feira, o Ibovespa subiu 0,75%, a 60.227 pontos. O volume financeiro no pregão somou 5 bilhões de reais, abaixo da média de dezembro, de 8 bilhões de reais.
A sessão foi marcada por ajustes de posições de fundos, sem notícias relevantes ou um viés mais claro no exterior para ditar uma direção firme nos negócios, disseram profissionais da área de renda variável.
Na semana de apenas quatro dias, o Ibovespa acumulou ganho de 3,95%, mas fechou o mês de dezembro com recuo de 2,7%.
O Ibovespa subiu 38,93% em 2016, melhor desempenho desde 2009 e primeira alta em quatro anos. O avanço foi guiado principalmente pela mudança do comando do país, que levou à melhora das perspectivas para a economia brasileira, com Petrobras (SA:PETR4) entre as principais beneficiadas na bolsa.
"Mesmo que a confiança do consumidor, os níveis de atividade e o cenário político ainda não empolguem investidores, fechamos o ano bem melhores do que começamos", disse o chefe da mesa de operações institucionais da corretora de um banco em São Paulo.
Além disso, profissionais da área de renda variável citaram que o desempenho anual teve respaldo na alta de commodities e no rali em Wall Street, com fatores externos de forte potencial negativo não sendo tão ruins assim.
Entre os eventos que adicionaram nervosismo estão a decisão da Grã-Bretanha de sair da União Europeia (Brexit) e a eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos.
Na máxima do ano, o Ibovespa superou os 65 mil pontos.
Entre as ações que compõem o Ibovespa, sete fecharam o ano com ganho superior a 100%, com mineração e siderurgia na liderança, enquanto os papéis de empresas que se beneficiam de um dólar mais forte caíram em 2016, já que a moeda norte-americana recuou quase 18 % ante o real.
DESTAQUES
- VALE ON e VALE PNA caíram 3,75 e 1,93%, em linha com a fraqueza de mineradoras no exterior. No ano, porém, os papéis PNA da companhia dispararam 129 % e as ações ON valorizaram-se 98%. BRADESPAR PN, uma das maiores acionistas da Vale (SA:VALE5), saltou 200 % em 2016, maior ganho do índice neste ano.
- PETROBRAS PN encerrou o dia com elevação de 0,61% e PETROBRAS ON caiu 0,24 %, em sessão de fraqueza dos preços do petróleo, tendo ainda no radar novos anúncios de desinvestimentos. Em 2016, porém, as preferenciais contabilizaram uma elevação de 122% e as ordinárias apreciaram-se 98%.
- CSN (SA:CSNA3) ON subiu 0,28% e acumulou alta de 171% no ano, em movimento acompanhado por outras siderúrgicas, diante da melhora nos preços de aço no mercados externo e interno, com perspectivas mais favoráveis para a economia local e exportações. USIMINAS (SA:USIM5) PNA e GERDAU (SA:GGBR4) PN subiram 169 e 133 %, respectivamente, em 2016.
- BANCO DO BRASIL fechou o pregão em alta de 1,44%, totalizando alta de 99% em 2016, também na esteira da mudança do governo e perspectivas de melhor gestão de empresas com participação estatal. No setor bancário, ITAÚ UNIBANCO PN acumulou elevação de 50% em 2016 e BRADESCO PN valorizou-se 74%.
- EMBRAER (SA:EMBR3) subiu 1,98% nesta quinta-feira, mas encerrou o ano com perda de 47%, no pior desempenho do índice, afetada pelo enfraquecimento do dólar ante o real, além de envolvimento da companhia em acusações de corrupção e notícias nem sempre favoráveis sobre demanda de aeronaves e o segmento de defesa da companhia.
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