O Índice Ibovespa, fechou em queda nesta sexta-feira, em sessão marcada pela cautela ante expectativa de novidades no campo político e de avanços em medidas para recuperação da economia, com papéis de siderúrgicas entre os destaques negativos, enquanto as ações do Pão de Açúcar (SA:PCAR4) lideraram os ganhos.
O Ibovespa caiu 0,29 por cento, a 60.500 pontos. Na semana, o índice teve ganho de 0,31%.
O volume financeiro do pregão somou 7,6 bilhões de reais, abaixo da média diária para o mês até a véspera, de 8,32 bilhões de reais, mas um pouco acima da media diária do ano, de 7,39 bilhões de reais.
A sessão foi marcada por instabilidade, com o Ibovespa mudando de sinal diversas vezes e marcando alta de 0,75% no melhor momento, enquanto na mínima caiu 0,6 por cento.
Investidores preferiram adotar cautela nesta sexta-feira, à espera da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto dos gastos públicos, que deve acontecer na próxima terça-feira.
Ainda no campo político, a tramitação da proposta de reforma da Previdência, ainda em fase inicial, seguirá no radar dos investidores. Pela manhã, o governo federal negou que aceitaria diminuir a idade mínima de 65 anos para aposentadoria estabelecida na proposta.
Outro fator que inspirou cautela nesta sessão foi a espera pela decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros nos Estados Unidos, que acontece na próxima quarta-feira. Operadores ficarão atentos a sinalizações banco central norte-americano, em busca de pistas sobre o ritmo de aperto monetário nos EUA.
DESTAQUES
- GERDAU (SA:GGBR4) caiu 5,23%, a maior queda do Ibovespa, em sessão marcada por baixa nos preços do aço e do minério de ferro na China e após fortes altas recentes. Apenas em novembro, as ações da empresa subiram mais de 23 por cento. CSN
(SA:CSNA3) teve baixa de 3% e USIMINAS (SA:USIM5) PNA perdeu 2,91%.
- VALE PNA cedeu 0,67% e VALE ON desvalorizou-se em 1,73%, em sessão de baixa para os preços do minério de ferro na China.
- JBS (SA:JBSS3) caiu 1,25%, ampliando as perdas da véspera, quando recuou 2,53%. Nas duas sessões anteriores, o papel acumulou ganho de 23,4% devido à boa recepção do novo plano de reorganização da empresa.
- LOCALIZA cedeu 1,16%, também dando continuidade ao declínio de 0,81 por cento de quinta-feira, que sucedeu uma valorização de 11,6 por cento em duas sessões por causa do acordo para compra das operações brasileiras da Hertz.
- PÃO DE AÇÚCAR avançou 5,01%, o melhor desempenho entre as ações que compõem o Ibovespa. As perspectivas divulgadas na véspera pela empresa, que espera crescimento do setor de varejo no país em 2017 e reforço da sua presença no formato de atacarejo, alimentaram otimismo entre os investidores.
- BRADESCO PN subiu 1,33%, após a diretoria do banco ter proposto o pagamento de quase 1,5 bilhão de reais em juros sobre capital próprio. As ações do setor têm mostrado forte volatilidade nas últimas semanas, após acumularem ganhos expressivos no ano. ITAÚ UNIBANCO ganhou 0,3%.
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Bovespa oscila sem tendência única com persistente cautela sobre política
O principal índice da Bovespa operava sem tendência definida nesta sexta-feira, à espera de novidades no campo político e avanços em medidas para recuperação da economia, tendo o viés positivo amparado pelos ganhos da Petrobras (SA:PETR4), enquanto movimento de ajuste mantinha as ações da JBS (SA:JBSS3) entre os destaques negativos.
Às 11:44, o Ibovespa caía 0,28%, a 60.508 pontos. O giro financeiro era de 1,26 bilhão de reais.
No campo político, o mercado aguarda a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto dos gastos públicos, que deve acontecer na próxima terça-feira (13), após concluir na véspera os requisitos no Senado. Investidores também acompanham de perto os desdobramentos acerca da proposta de reforma da Previdência, ainda em fase inicial de discussões.
Em geral, a percepção é de que o avanço da medida que muda as regras para o sistema previdenciário não virá sem solavancos e algumas das propostas ainda podem ser alteradas. Mais cedo, o governo federal negou que aceitaria diminuir a idade mínima de 65 anos para requerer a aposentadoria no âmbito da proposta.
Outro fator que inspira cautela é a espera pela decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros nos Estados Unidos, prevista para próxima quarta-feira. Operadores devem ficar atentos às sinalizações do comunicado de membros do banco central norte-americano, em busca de pistas sobre o ritmo de aperto monetário nos EUA.
DESTAQUES
- VALE PNA subia 0,07% e VALE ON perdia 0,13%, em sessão de baixa para os preços do minério de ferro na china.
- JBS mantinha o ajuste de posições e caía 2,87%, esticando as perdas da véspera, quando recuou 2,53%. Nas duas sessões anteriores, o papel acumulou ganho de 23,4% devido à boa recepção do novo plano de reorganização da empresa.
- LOCALIZA cedia 1,86%, também dando continuidade ao declínio de 0,81% de quinta-feira, que sucedeu uma valorização de 11,6 por cento em duas sessões por causa do acordo para compra das operações brasileiras da Hertz.
- PETROBRAS PN ganhava 0,38% e PETROBRAS ON tinha alta de 0,76%, alinhadas ao avanço das cotações do petróleo no mercado internacional. No radar estava a notícia publicada pelo jornal Valor Econômico de que a petrolífera está em negociações avançadas para venda de sua participação de 25 por cento no campo de Saint Malo, no Golfo do México, e que também estaria perto de acertar a comercialização de três campos brasileiros de petróleo e gás natural.
- BRADESCO PN subia 0,56%, tendo entre os destaques a proposta da diretoria do banco de pagamento de quase 1,5 bilhão de reais em juros sobre capital próprio. As ações do setor têm mostrado forte volatilidade nas últimas semanas, após acumularem ganhos expressivos no ano. ITAÚ UNIBANCO ganhava 0,18%.
- PÃO DE AÇÚCAR avançava 4,16%, registrando o melhor desempenho entre as ações que compõem o Ibovespa. As perspectivas divulgadas na véspera pela empresa, que espera crescimento do setor de varejo no país em 2017, alimentavam otimismo entre os investidores.
Às 11:44, o Ibovespa caía 0,28%, a 60.508 pontos. O giro financeiro era de 1,26 bilhão de reais.
No campo político, o mercado aguarda a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto dos gastos públicos, que deve acontecer na próxima terça-feira (13), após concluir na véspera os requisitos no Senado. Investidores também acompanham de perto os desdobramentos acerca da proposta de reforma da Previdência, ainda em fase inicial de discussões.
Em geral, a percepção é de que o avanço da medida que muda as regras para o sistema previdenciário não virá sem solavancos e algumas das propostas ainda podem ser alteradas. Mais cedo, o governo federal negou que aceitaria diminuir a idade mínima de 65 anos para requerer a aposentadoria no âmbito da proposta.
Outro fator que inspira cautela é a espera pela decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros nos Estados Unidos, prevista para próxima quarta-feira. Operadores devem ficar atentos às sinalizações do comunicado de membros do banco central norte-americano, em busca de pistas sobre o ritmo de aperto monetário nos EUA.
DESTAQUES
- VALE PNA subia 0,07% e VALE ON perdia 0,13%, em sessão de baixa para os preços do minério de ferro na china.
- JBS mantinha o ajuste de posições e caía 2,87%, esticando as perdas da véspera, quando recuou 2,53%. Nas duas sessões anteriores, o papel acumulou ganho de 23,4% devido à boa recepção do novo plano de reorganização da empresa.
- LOCALIZA cedia 1,86%, também dando continuidade ao declínio de 0,81% de quinta-feira, que sucedeu uma valorização de 11,6 por cento em duas sessões por causa do acordo para compra das operações brasileiras da Hertz.
- PETROBRAS PN ganhava 0,38% e PETROBRAS ON tinha alta de 0,76%, alinhadas ao avanço das cotações do petróleo no mercado internacional. No radar estava a notícia publicada pelo jornal Valor Econômico de que a petrolífera está em negociações avançadas para venda de sua participação de 25 por cento no campo de Saint Malo, no Golfo do México, e que também estaria perto de acertar a comercialização de três campos brasileiros de petróleo e gás natural.
- BRADESCO PN subia 0,56%, tendo entre os destaques a proposta da diretoria do banco de pagamento de quase 1,5 bilhão de reais em juros sobre capital próprio. As ações do setor têm mostrado forte volatilidade nas últimas semanas, após acumularem ganhos expressivos no ano. ITAÚ UNIBANCO ganhava 0,18%.
- PÃO DE AÇÚCAR avançava 4,16%, registrando o melhor desempenho entre as ações que compõem o Ibovespa. As perspectivas divulgadas na véspera pela empresa, que espera crescimento do setor de varejo no país em 2017, alimentavam otimismo entre os investidores.
Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira
Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 9 de dezembro, sobre os mercados financeiros:
1. Euro se recupera de decisão de política do BCE
O par EUR/USD apresentou-se estável a 1,0613, perto da mínima de 1,0588 atingida durante a noite, após o Banco Central Europeu afirmar, em sua reunião de política mensal realizada nesta quinta-feira, que ampliaria o programa de compra de ativos por mais nove meses.
Após o término original do programa em março de 2017, o banco central afirmou que pretende dar continuidade às compras líquidas de ativos a um ritmo mensal de € 60 bilhões até o fim de dezembro de 2017, ou posteriormente, se necessário.
Além disso, o BCE manteve inalterada a taxa de juros básica, a uma mínima recorde de zero, em consonância com as projeções.
O índice dólar americano, que mede a força da moeda frente a uma carteira ponderada das seis principais moedas do mercado, estabilizou-se em 101,15, muito próximo da nova máxima de 4 dias de 101,35 atingida durante a noite.
2. Bolsas europeias param, foco se volta ao Fed
Os mercados de ações europeus abriram de forma diversa nesta sexta-feira, após o rali generalizado do pregão anterior devido à decisão do BCE de ampliar seu programa de estímulos.
Os participantes do mercado agora voltam sua atenção à reunião de política do Federal Reserve da próxima semana, em meio a expectativas sólidas de elevação dos juros.
Às 9h, no horário de Brasília, o DAX, da Alemanha, registrou leve queda de 0,11% e o FTSE MIB italiano retraiu 1,06%, já o CAC 40, da França, e o FTSE 100, de Londres, avançaram 0,27% e 0,12%, respectivamente.
3. Preços do petróleo sobem
Os preços do petróleo registraram alta intensa nesta sexta-feira, com os produtores de petróleo prestes a se reunir em Viena, no sábado, para ver se os países não membros da Opep concordarão com o corte de produção visando a reduzir o excesso de oferta global.
A commodity tem recebido amplo suporte nesta semana, embora ainda haja dúvidas sobre se o corte de produção planejado pela Opep será suficiente para combater o excesso de oferta.
O petróleo bruto americano era negociado a US$ 51,31 o barril, às 9h (horário de Brasília), apresentando alta de US$ 0,47, ou 0,92% em relação a seu último fechamento, enquanto que o Brent futuro, petróleo referência global, operava a US$ 54,26 o barril, registrando avanço de US$ 0,37, ou 0,69%.
4. Capita corta custos substituindo funcionários por robôs
A Capita Plc (LON:CPI) registrou um dos piores desempenhos do FTSE 100, após a empresa de terceirização anunciar planos de substituir funcionários por robôs, a fim de reduzir custos.
A companhia afirmou que precisava reduzir 2.000 empregos em resposta ao mercado enfraquecido, e que usaria o dinheiro economizado para financiar investimentos em tecnologia de automação para todas os seus departamentos.
5. Mercado futuro sinaliza abertura mista em Wall Street
O mercado futuro de Wall Street indicou abertura mista nesta sexta-feira, após os principais índices americanos fecharem em novas altas recorde nesta quinta-feira, ainda impulsionados pelo otimismo pós-eleição.
O Dow futuro avançou 15 pontos, ou 0,08%; o S&P 500 futuro subiu 0,50 pontos, ou 0,02%; enquanto que o Nasdaq 100 futuro, que lista as gigantes da tecnologia, registrou alta de 2,62 pontos, ou 0,05%.
Os EUA têm divulgação de dados preliminares da Universidade de Michigan sobre a confiança do consumidor marcada para às 13h, no horário de Brasília.
1. Euro se recupera de decisão de política do BCE
O par EUR/USD apresentou-se estável a 1,0613, perto da mínima de 1,0588 atingida durante a noite, após o Banco Central Europeu afirmar, em sua reunião de política mensal realizada nesta quinta-feira, que ampliaria o programa de compra de ativos por mais nove meses.
Após o término original do programa em março de 2017, o banco central afirmou que pretende dar continuidade às compras líquidas de ativos a um ritmo mensal de € 60 bilhões até o fim de dezembro de 2017, ou posteriormente, se necessário.
Além disso, o BCE manteve inalterada a taxa de juros básica, a uma mínima recorde de zero, em consonância com as projeções.
O índice dólar americano, que mede a força da moeda frente a uma carteira ponderada das seis principais moedas do mercado, estabilizou-se em 101,15, muito próximo da nova máxima de 4 dias de 101,35 atingida durante a noite.
2. Bolsas europeias param, foco se volta ao Fed
Os mercados de ações europeus abriram de forma diversa nesta sexta-feira, após o rali generalizado do pregão anterior devido à decisão do BCE de ampliar seu programa de estímulos.
Os participantes do mercado agora voltam sua atenção à reunião de política do Federal Reserve da próxima semana, em meio a expectativas sólidas de elevação dos juros.
Às 9h, no horário de Brasília, o DAX, da Alemanha, registrou leve queda de 0,11% e o FTSE MIB italiano retraiu 1,06%, já o CAC 40, da França, e o FTSE 100, de Londres, avançaram 0,27% e 0,12%, respectivamente.
3. Preços do petróleo sobem
Os preços do petróleo registraram alta intensa nesta sexta-feira, com os produtores de petróleo prestes a se reunir em Viena, no sábado, para ver se os países não membros da Opep concordarão com o corte de produção visando a reduzir o excesso de oferta global.
A commodity tem recebido amplo suporte nesta semana, embora ainda haja dúvidas sobre se o corte de produção planejado pela Opep será suficiente para combater o excesso de oferta.
O petróleo bruto americano era negociado a US$ 51,31 o barril, às 9h (horário de Brasília), apresentando alta de US$ 0,47, ou 0,92% em relação a seu último fechamento, enquanto que o Brent futuro, petróleo referência global, operava a US$ 54,26 o barril, registrando avanço de US$ 0,37, ou 0,69%.
4. Capita corta custos substituindo funcionários por robôs
A Capita Plc (LON:CPI) registrou um dos piores desempenhos do FTSE 100, após a empresa de terceirização anunciar planos de substituir funcionários por robôs, a fim de reduzir custos.
A companhia afirmou que precisava reduzir 2.000 empregos em resposta ao mercado enfraquecido, e que usaria o dinheiro economizado para financiar investimentos em tecnologia de automação para todas os seus departamentos.
5. Mercado futuro sinaliza abertura mista em Wall Street
O mercado futuro de Wall Street indicou abertura mista nesta sexta-feira, após os principais índices americanos fecharem em novas altas recorde nesta quinta-feira, ainda impulsionados pelo otimismo pós-eleição.
O Dow futuro avançou 15 pontos, ou 0,08%; o S&P 500 futuro subiu 0,50 pontos, ou 0,02%; enquanto que o Nasdaq 100 futuro, que lista as gigantes da tecnologia, registrou alta de 2,62 pontos, ou 0,05%.
Os EUA têm divulgação de dados preliminares da Universidade de Michigan sobre a confiança do consumidor marcada para às 13h, no horário de Brasília.
Economia da China enfrenta excesso de capacidade e riscos financeiros aumentam, diz Xinhua
A economia da China ainda enfrenta problemas de excesso de capacidade e estruturais, enquanto riscos financeiros estão emergindo em alguns setores, noticiou a agência de notícias Xinhua nesta sexta-feira.
A China vai expandir de forma apropriada a demanda agregada em 2017 e estabelecer mecanismo de longo prazo para promover o desenvolvimento saudável do setor imobiliário, acrescentou a Xinhua, citando comunicado após reunião do Politburo, principal órgão de decisão do Partido Comunista.
Preços ao produtor na China atingem nível mais alto em 5 anos
Os preços ao produtor na China avançaram no ritmo mais rápido em mais de cinco anos em novembro, uma vez que os preços de carvão, aço e outros materiais de construção subiram, impulsionando os lucros industriais e dando às empresas mais dinheiro para quitar suas dívidas.
A alta de 3,3 por cento dos preços ao produtor ante o ano anterior, acima da esperada, junto com dados favoráveis da indústria da China, dos Estados Unidos e da Europa dão força à visão de que a economia global pode estar retomando a força graças à aceleração na atividade industrial.
"Isso (o resultado dos preços ao produtor) confirma nossa visão de que a China saiu de uma armadilha deflacionária de vários anos", disse o ANZ em nota.
Enquanto algumas indústrias pesadas como mineração de carvão, siderúrgica e processadores de metais apresentaram a maior recuperação, dados oficiais desta sexta-feira mostraram que a retomada dos preços também está se tornando mais generalizada, com mais setores saindo da deflação.
A inflação ao consumidor também acelerou mais do que o esperado, para 2,3 por cento em relação ao ano anterior, nível mais alto desde abril, devido aos preços mais altos dos alimentos.
Embora os ganhos dos preços tenham sido modestos, eles reforçam a visão de que o banco central não terá pressa para afrouxar a política monetária de novo em breve, e até alimentaram especulações sobre quando o banco central pode começar a apertar a política monetária.
A expectativa para o índice de preços ao produtor era de alta de 2,2 por cento na comparação anual, após avanço no mês anterior de 1,2 por cento.
Analistas consultados pela Reuters esperavam ainda alta de 2,2 por cento para o índice de preços ao consumidor, de 2,1 por cento antes.
Trump diz que relações entre EUA e China precisam melhorar
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que os Estados Unidos precisam melhorar suas relações com a China, a quem criticou por políticas econômicas e falha em controlar a Coreia do Norte.
"Uma das relações mais importantes que precisamos melhorar, e temos que melhorar, é nossa relação com a China", disse Trump durante evento no Estado de Iowa. Os EUA e China são as duas maiores economias do mundo.
"A China não é uma economia de mercado", disse. "Eles não seguiram as regras, e eu sei que é hora deles começarem".
Trump criticou a China diversas vezes durante sua campanha à Presidência e gerou um protesto diplomático de Pequim na semana passada após conversar por telefone com a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen. A China considera Taiwan uma província rebelde.
O ato foi o primeiro contato de alto nível entre Taiwan e um presidente eleito ou presidente dos EUA desde que o presidente Jimmy Carter adotou a política de "China única" em 1979, reconhecendo somente o governo de Pequim.
Trump manteve suas críticas a Pequim durante o evento em Iowa, que era parte de uma turnê de agradecimentos aos Estados que o ajudaram na vitória sobre a candidata democrata Hillary Clinton no mês passado.
"Você tem o roubo massivo de propriedades intelectuais, o uso de taxas injustas em nossas companhias, a falta de ajuda contra a ameaça da Coreia do Norte como deveriam, e a massiva desvalorização da moeda e dumping de produtos", disse Trump sobre a China. "Além disso, eles foram maravilhosos, certo?".
A China não é vista atualmente como manipuladora de câmbio pelo Departamento do Tesouro norte-americano ou pelo Fundo Monetário Internacional. A Organização Mundial do Comércio diz que tarifas chinesas de bens importados geralmente são maiores que tarifas norte-americanas.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Bovespa fecha em queda de 1,20%, após duas altas seguidas; Vale cai 4%
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (8) em queda de 1,2%, a 60.676,57 pontos, após duas altas seguidas. Na véspera, a Bovespa havia subido 0,53%.
Apesar da baixa desta quinta, a Bolsa acumula valorização de 0,6% na semana. No mês, tem queda de 1,99% e, no ano, alta de 39,97%.
O resultado de hoje foi influenciado pelo desempenho negativo das ações da mineradora Vale, com queda de 4%, e dos bancos Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
As ações preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) da Petrobras também caíram.
Dólar tem 4º dia de queda, a R$ 3,38
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,62%, a R$ 3,383 na venda. É o quarto dia seguido de baixa.
Com isso, o dólar acumula queda de 2,58% na semana. No mês, tem desvalorização de 0,13% e, no ano, baixa de 14,31%. Na véspera, a moeda norte-americana havia caído 0,37%.
Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecham com novos recordes históricos
Os indicadores Dow Jones Industrial, o seletivo S&P 500 e o índice composto do mercado Nasdaq terminaram o pregão desta quinta-feira em Wall Street com novos recordes históricos.
Segundo dados provisórios, o principal indicador da Bolsa de Nova York subiu 0,33%, ficando com 19.614,68 pontos. Já o S&P 500 avançou 0,22%, para 2.246,18, e o Nasdaq teve valorização de 0,44% e chegou a 5.417,36 pontos.
Bolsas internacionais
As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta:
Espanha: +2,06%
Alemanha: +1,75%
Itália: +1,64%
Portugal: +1,16%
França: +0,87%
Inglaterra: +0,42%
A maioria das principais Bolsas da Ásia e do Pacífico também fechou em alta:
Coreia do Sul: +1,97%
Japão: +1,45%
Taiwan: +1,21%
Austrália: +1,2%
Hong Kong: +0,27%
China: -0,2%
Cingapura: -0,03%
Apesar da baixa desta quinta, a Bolsa acumula valorização de 0,6% na semana. No mês, tem queda de 1,99% e, no ano, alta de 39,97%.
O resultado de hoje foi influenciado pelo desempenho negativo das ações da mineradora Vale, com queda de 4%, e dos bancos Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
As ações preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) da Petrobras também caíram.
Dólar tem 4º dia de queda, a R$ 3,38
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,62%, a R$ 3,383 na venda. É o quarto dia seguido de baixa.
Com isso, o dólar acumula queda de 2,58% na semana. No mês, tem desvalorização de 0,13% e, no ano, baixa de 14,31%. Na véspera, a moeda norte-americana havia caído 0,37%.
Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecham com novos recordes históricos
Segundo dados provisórios, o principal indicador da Bolsa de Nova York subiu 0,33%, ficando com 19.614,68 pontos. Já o S&P 500 avançou 0,22%, para 2.246,18, e o Nasdaq teve valorização de 0,44% e chegou a 5.417,36 pontos.
Bolsas internacionais
As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta:
Espanha: +2,06%
Alemanha: +1,75%
Itália: +1,64%
Portugal: +1,16%
França: +0,87%
Inglaterra: +0,42%
A maioria das principais Bolsas da Ásia e do Pacífico também fechou em alta:
Coreia do Sul: +1,97%
Japão: +1,45%
Taiwan: +1,21%
Austrália: +1,2%
Hong Kong: +0,27%
China: -0,2%
Cingapura: -0,03%
Bovespa perde fôlego e recua após decisão do BCE; política segue no radar
O principal índice da bolsa brasileira recuava no início da tarde desta quinta-feira, devolvendo os ganhos da manhã em sessão instável, com a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de cortar as compras de títulos exercendo pressão, enquanto a expectativa de manutenção do cronograma de votação da medida que limita os gastos públicos ajudava a ponta positiva.
Às 13:26, o Ibovespa caía 0,31%, a 61.223 pontos. No melhor momento do dia, o índice subiu 0,85%. O giro financeiro era de 2,38 bilhões de reais.
O BCE surpreendeu os mercados financeiros ao anunciar que vai cortar as compras mensais de ativos a partir de abril do próximo ano para 60 bilhões de euros, dos atuais 80 bilhões de euros, embora as prorrogue até o final de 2017. A expectativa do mercado era de que as compras ficassem em 80 bilhões de euros, mas apenas por mais 6 meses.
Segundo operadores, a decisão tem um viés negativo para mercados emergentes como o Brasil por receios de que possa diminuir o fluxo global de investimentos, principalmente em meio ao cenário de expectativa de alta de juros nos Estados Unidos.
O Ibovespa também perdia fôlego conforme as ações da Petrobras (SA:PETR4) abandonavam os ganhos vistos mais cedo. Os papéis PN caíam 1,13%, enquanto os ON recuavam 0,55%.
Contrariando a alta do petróleo no mercado internacional, os papéis da estatal reagiam negativamente à medida cautelar aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que proíbe a Petrobras de assinar novos contratos de venda de ativos e de iniciar novos processos de alienação.
Do lado positivo, o destaque era o comunicado feito nesta manhã por Renan Calheiros (PMDB-AL) de que a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos está mantida para o dia 13 de dezembro. O anúncio surge após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir na véspera, por 6 votos a 3, mantê-lo à frente do Senado, mas tirá-lo da linha sucessória da Presidência da República.
Às 13:26, o Ibovespa caía 0,31%, a 61.223 pontos. No melhor momento do dia, o índice subiu 0,85%. O giro financeiro era de 2,38 bilhões de reais.
O BCE surpreendeu os mercados financeiros ao anunciar que vai cortar as compras mensais de ativos a partir de abril do próximo ano para 60 bilhões de euros, dos atuais 80 bilhões de euros, embora as prorrogue até o final de 2017. A expectativa do mercado era de que as compras ficassem em 80 bilhões de euros, mas apenas por mais 6 meses.
Segundo operadores, a decisão tem um viés negativo para mercados emergentes como o Brasil por receios de que possa diminuir o fluxo global de investimentos, principalmente em meio ao cenário de expectativa de alta de juros nos Estados Unidos.
O Ibovespa também perdia fôlego conforme as ações da Petrobras (SA:PETR4) abandonavam os ganhos vistos mais cedo. Os papéis PN caíam 1,13%, enquanto os ON recuavam 0,55%.
Contrariando a alta do petróleo no mercado internacional, os papéis da estatal reagiam negativamente à medida cautelar aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que proíbe a Petrobras de assinar novos contratos de venda de ativos e de iniciar novos processos de alienação.
Do lado positivo, o destaque era o comunicado feito nesta manhã por Renan Calheiros (PMDB-AL) de que a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos está mantida para o dia 13 de dezembro. O anúncio surge após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir na véspera, por 6 votos a 3, mantê-lo à frente do Senado, mas tirá-lo da linha sucessória da Presidência da República.
Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira
Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 8 de dezembro, sobre os mercados financeiros:
1. BCE deve ampliar injeção de dinheiro na economia em reunião
Na última reunião de 2016, o BCE decidirá se vai prorrogar seu programa de quantitative easing (injeção de dinheiro novo na economia) de € 80 bilhões, que atualmente tem fim programado para março do ano que vem.
A maioria dos investidores espera que o BCE anuncie uma extensão de seis meses.
No entanto, o banco também deve abordar a redução do seu programa de estímulo com compra de títulos da dívida, cortando a quantia que compra todo mês, o que assustaria os mercados.
É provável que o BCE discuta a situação da Itália, em que a implementação de iniciativas para recapitalizar seu debilitado setor bancário continua.
O órgão deve anunciar sua decisão de política monetária às 10h45, no horário de Brasília, e segue-se com a coletiva de imprensa de Mario Draghi, às 11h30.
2. Euro em máxima de 3 sema
nas, bolsas europeias em alta
O euro avançou à máxima de três semanas frente ao dólar, com o par EUR/USD cotado a 1,0794, indicando que os investidores não esperam uma postura muito permissiva do BCE.
As bolsas europeias também apresentaram alta, em meio a expectativas de ampliação do programa de estímulos do BCE.
O alemão DAX, o FTSE 100 de Londres, o FTSE MIB da Itália e o francês CAC 40 registraram alta no dia.
O dólar desvalorizou-se frente a uma cesta das principais moedas do mundo, com o índice dólar americano em baixa de 0,21%, a 100,08, não muito distante da mínima de três semanas de 99,87, estabelecida na última segunda-feira.
3. Preços do petróleo avançam, mas com ganhos limitados
Os preços do petróleo ganharam força, mas os ganhos continuam limitados em meio a dúvidas sobre se o corte de produção planejado da Opep será suficiente para reduzir o excesso de oferta global e aos dados que mostraram aumento dos estoques em áreas-chave.
O petróleo bruto americano era negociado a US$ 49,91 o barril, às 9h, apresentando alta de US$ 0,15, ou 0,34% em relação a seu último fechamento, enquanto que o Brent futuro, referência global, operava a US$ 53,22 o barril, registrando avanço de US$ 0,24, ou 0,47%.
Nos demais mercados de commodities, o ouro foi cotado a US$ 1.177,15, em desempenho estável para o dia.
4. Glencore (LON:GLEN) compram participação de US$ 11 bilhões na Rosneft
A comerciante de commodities, Glencore, e o fundo soberano do Catar concluíram uma negociação de aquisição de US$ 11 bilhões em participação na petrolífera estatal russa Rosneft, em um negócio inesperado.
A venda faz parte da estratégia do país de vender ativos para captar recursos necessários para cobrir um déficit orçamentário gerado pelos baixos preços do petróleo.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que este foi o maior negócio do setor energético mundial do ano.
5. Mercado futuro dos EUA sinaliza abertura em leve alta em Wall Street
O mercado futuro de Wall Street apontou abertura em leve alta para os principais índices americanos nesta quinta-feira.
O Dow futuro avançou 10 pontos, ou 0,05%; o S&P 500 futuro subiu 1,25 pontos, ou 0,06%; enquanto que o Nasdaq 100 futuro, que lista as gigantes da tecnologia, registrou alta de 6,13 pontos, ou 0,12%.
Os EUA têm divulgação de dados sobre pedidos de seguro-desemprego marcada para às 13h, no horário de Brasília.
1. BCE deve ampliar injeção de dinheiro na economia em reunião
Na última reunião de 2016, o BCE decidirá se vai prorrogar seu programa de quantitative easing (injeção de dinheiro novo na economia) de € 80 bilhões, que atualmente tem fim programado para março do ano que vem.
A maioria dos investidores espera que o BCE anuncie uma extensão de seis meses.
No entanto, o banco também deve abordar a redução do seu programa de estímulo com compra de títulos da dívida, cortando a quantia que compra todo mês, o que assustaria os mercados.
É provável que o BCE discuta a situação da Itália, em que a implementação de iniciativas para recapitalizar seu debilitado setor bancário continua.
O órgão deve anunciar sua decisão de política monetária às 10h45, no horário de Brasília, e segue-se com a coletiva de imprensa de Mario Draghi, às 11h30.
2. Euro em máxima de 3 sema
nas, bolsas europeias em alta
O euro avançou à máxima de três semanas frente ao dólar, com o par EUR/USD cotado a 1,0794, indicando que os investidores não esperam uma postura muito permissiva do BCE.
As bolsas europeias também apresentaram alta, em meio a expectativas de ampliação do programa de estímulos do BCE.
O alemão DAX, o FTSE 100 de Londres, o FTSE MIB da Itália e o francês CAC 40 registraram alta no dia.
O dólar desvalorizou-se frente a uma cesta das principais moedas do mundo, com o índice dólar americano em baixa de 0,21%, a 100,08, não muito distante da mínima de três semanas de 99,87, estabelecida na última segunda-feira.
3. Preços do petróleo avançam, mas com ganhos limitados
Os preços do petróleo ganharam força, mas os ganhos continuam limitados em meio a dúvidas sobre se o corte de produção planejado da Opep será suficiente para reduzir o excesso de oferta global e aos dados que mostraram aumento dos estoques em áreas-chave.
O petróleo bruto americano era negociado a US$ 49,91 o barril, às 9h, apresentando alta de US$ 0,15, ou 0,34% em relação a seu último fechamento, enquanto que o Brent futuro, referência global, operava a US$ 53,22 o barril, registrando avanço de US$ 0,24, ou 0,47%.
Nos demais mercados de commodities, o ouro foi cotado a US$ 1.177,15, em desempenho estável para o dia.
4. Glencore (LON:GLEN) compram participação de US$ 11 bilhões na Rosneft
A comerciante de commodities, Glencore, e o fundo soberano do Catar concluíram uma negociação de aquisição de US$ 11 bilhões em participação na petrolífera estatal russa Rosneft, em um negócio inesperado.
A venda faz parte da estratégia do país de vender ativos para captar recursos necessários para cobrir um déficit orçamentário gerado pelos baixos preços do petróleo.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que este foi o maior negócio do setor energético mundial do ano.
5. Mercado futuro dos EUA sinaliza abertura em leve alta em Wall Street
O mercado futuro de Wall Street apontou abertura em leve alta para os principais índices americanos nesta quinta-feira.
O Dow futuro avançou 10 pontos, ou 0,05%; o S&P 500 futuro subiu 1,25 pontos, ou 0,06%; enquanto que o Nasdaq 100 futuro, que lista as gigantes da tecnologia, registrou alta de 6,13 pontos, ou 0,12%.
Os EUA têm divulgação de dados sobre pedidos de seguro-desemprego marcada para às 13h, no horário de Brasília.
Governo acerta medidas de ajusta fiscal com Estados e cobra carta assinada por governadores
O governo federal recebeu o compromisso de governadores com medidas de ajuste fiscal dos Estados, mas condicionou a divisão dos recursos decorrentes da lei de repatriação ao recebimento de uma carta assinada pelos governadores, informou a Presidência da República.
Em nota divulgada na noite de quinta-feira, o governo informou que, após reunião com o presidente Michel Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, os governadores prometeram enviar medidas de ajustes fiscais para as Assembleias Legislativas.
As medidas a serem adotadas pelos Estados propõem um novo regime fiscal com o limite de despesas por 10 anos e aumento da contribuição previdenciária de servidores, inativos e pensionistas, com implementação até 2019.
Segundo a nota do governo federal, "os governadores concordaram que a implementação das medidas de ajuste será uma das condições para a concessão de avais pela União aos Estados".
O governo também informou que os recursos provenientes da multa do programa de regularização de ativos de brasileiros no exterior só serão divididos depois que uma carta com os pontos do pacto for assinada pelos governadores.
As medidas de ajuste fiscal dos Estados foram denominadas “Pacto de Austeridade pela Retomada do Crescimento”, acrescentou a nota do governo.
Mercados chineses recuam, com investidores digerindo dados mistos
Os mercados chineses tiveram leves quedas nesta quinta-feira, com os investidores lidando com dados mistos que mostraram resultados comerciais melhores do que o esperado em novembro, mas uma queda acentuada das reservas cambiais.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,016 por cento, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,2 por cento.
O apetite por risco dos investidores foi reduzido depois que dados na quarta-feira mostraram que as reservas cambiais da China caíram quase 70 bilhões de dólares no mês passado, para o nível mais baixo em quase seis anos, enquanto o banco central luta para sustentar o valor do iuan.
No entanto, dados comerciais inesperadamente fortes nesta quinta-feira proporcionam algum alívio. As exportações chinesas de novembro cresceram 0,1 por cento ante o ano anterior, enquanto as importações se elevaram 6,7 por cento, em função da forte demanda por commodities, que vão desde o carvão até o minério de ferro.
O índice regional MSCI atingiu a máxima de um mês nesta quinta-feira, depois que Wall Street teve outro recorde, enquanto os títulos tiveram alta em apostas que o Banco Central Europeu estenderia sua campanha de estímulo em uma reunião de política monetária nesta quinta-feira.
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, avançava 1,36 por cento às 7:19.. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,45 por cento, a 18.765
Dólar cai e se aproxima de R$ 3,40, com alívio no cenário político
O dólar fechou a terça-feira em queda, aproximando-se do nível de 3,40 reais, com alívio dos investidores diante do cenário político, depois que a mesa do Senado se recusou a aceitar a liminar que afastava Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência da Casa.
Com isso, avaliaram, a pauta econômica do governo no Congresso poderia ser mantida.
O dólar recuou 0,37 por cento, a 3,4166 reais na venda, depois de bater 3,4676 reais na máxima da sessão e, na mínima, 3,3943 reais. O dólar futuro recuava cerca de 0,20 por cento no final da tarde.
"Com Renan, a PEC do teto deve passar", comentou um operador de câmbio de uma corretora nacional.
Nesta tarde, a mesa do Senado se recusou a aceitar a liminar do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o afastamento de Renan e afirmou em documento que o tema exige decisão do plenário da corte. O STF deve decidir o assunto nesta quarta-feira.
"Creio que o mercado também se acalmou porque entendeu que o mandato de Viana, se houver, será curto e as coisas depois devem seguir normalmente", comentou o superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva.
A notícia do afastamento havia estressado os investidores, temerosos com o andamento das medidas fiscais. O substituto de Renan, o senador petista Jorge Viana (AC), segundo o jornal O Globo, avisou que suspenderia as votações de projetos do interesse do governo, incluindo a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto de gastos, cuja votação está prevista para o dia 13 e é considerada fundamental pelo governo.
O mandato de Renan termina em fevereiro do próximo ano.
"Foi um coquetel bastante explosivo para o mercado. O afastamento coloca em risco as votações (no Congresso), daí a alta (do dólar) vista logo cedo", comentou mais cedo o economista da corretora Nova Futura, Pedro Paulo Silveira.
Ainda pela manhã, o Senado já havia apresentado recurso ao STF contra a decisão do ministro do STF de afastar Renan.
"É normal a arrancada na abertura, depois a moeda (norte-americana) se acomoda, ainda mais porque o mercado sabe que o BC está atento e pode agir mais", comentou pela manhã Amado, da Spinelli Corretora.
O Banco Central fez novamente leilão de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares, vendendo integralmente a oferta de 15 mil contratos para rolagem dos contratos que vencem em janeiro.
O arrefecimento do dólar frente ao real contou também com a ajuda da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, considerada "dovish" e que sinalizou corte mais pronunciado dos juros em janeiro. Hoje, a Selic está em 13,75 por cento ao ano.
"Quando o BC sinalizou que pode cortar os juros mais rapidamente, o estrangeiro entendeu que precisava aplicar mais rápido para aproveitar as taxas", explicou um operador de uma corretora nacional.
Na semana passada, o BC decidiu dar sequência ao ciclo de afrouxamento da Selic com mais um corte de 0,25 ponto percentual, o segundo seguido, levando-a a 13,75 por cento ao ano. Agora, os agentes econômicos acreditam que a taxa deve ser reduzida em 0,5 ponto percentual no próximo mês.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Petróleo WTI se mantém a US$ 50 com dificuldade após dados de estoque
Em uma reação impulsiva, o petróleo WTI futuro compensou as perdas no pregão norte-americano desta quarta-feira, após os dados mostrarem que a redução dos estoques dos EUA foi duas vezes maior do que o esperado.
Entretanto, parece que os investidores mudaram de ideia enquanto digeriam as informações, e o preço do petróleo atingiu mínimas durante o pregão, fato que pode ter sido decepcionante em relação ao extenso acúmulo no principal ponto de distribuição americano, além de aumentos maiores do que o esperado nos estoques de gasolina e outros destilados.
O petróleo bruto para entrega em janeiro caiu US$ 0,93, ou 1,83%, operando a US$ 50,00 o barril, às 13h49, ante o valor de US$50,37 antes do relatório, na Bolsa de Valores de Nova Iorque. O petróleo WTI atingiu a mínima de US$ 49,84 durante o pregão após a divulgação dos dados.
A Administração de Informações Energéticas dos EUA afirmou, no seu relatório semanal, que houve uma redução de 2,389 milhões de barris nos estoques de petróleo bruto na semana que se encerrou em 2 de dezembro. Os analistas do mercado esperavam uma diminuição de 1,032 milhão de barris nos estoques de petróleo, enquanto que o Instituto Americano do petróleo relatou uma redução de 2,21 milhões de barris na oferta, no fim da terça-feira.
Os estoques de petróleo em Cushing, Oklahoma, o principal ponto de distribuição de petróleo bruto da Nymex, registraram aumento de 3,783 milhões de barris na semana passada, segundo a EIA (Administração de Informações Energéticas). Os estoques totais de petróleo bruto dos EUA se mantiveram em 485,8 milhões de barris desde a semana passada, o que a EIA considera "o limite máximo da média para essa época do ano".
O relatório também mostrou que os estoques de gasolina registraram aumento de 3,425 milhões de barris, frente às estimativas de uma produção de 1,948 milhão, enquanto que os estoques de destilados a2,501 milhões de barris, contra uma expectativa de aumento de 1,840 milhão.
Na ICE Futures Exchange de Londres, o petróleo Brent para entrega em fevereiro desvalorizou US$ 0,76, ou 1,41%, cotado a US$ 53,17, às 13h50, frente ao valor de US$ 53,55 anterior à divulgação.
Os investidores estão atentos a uma reunião da Opep e de não membros do órgão em Viena, no dia 10 de dezembro, que visa a finalizar os detalhes do acordo de corte de produção para auxiliar na diluição dos estoques excessivos e na manutenção dos preços.
Apesar de os membros da Opep concordarem em diminuir a produção diária em 1,2 milhão de barris e outros se comprometerem a reduzir mais 600.000, surgiram dúvidas quanto à eficácia dos cortes como garantia de redução do excesso de oferta, que vem causando queda nos preços há mais de dois anos.
A produção de petróleo vem superando o consumo em um a dois milhões barris por dia desde o fim de 2014.
Além disso, a Opep e a Rússia relataram que a produção atingiu recordes desde o anúncio do acordo, gerando receio de que o excesso de oferta possa perdurar em 2017.
Enquanto isso, o ágio do Brent em relação ao contrato do petróleo WTI ficou em US$ 3,17 o barril, às 13h51, em relação a uma diferença de US$ 3,00 no fechamento do pregão da última terça-feira.
Entretanto, parece que os investidores mudaram de ideia enquanto digeriam as informações, e o preço do petróleo atingiu mínimas durante o pregão, fato que pode ter sido decepcionante em relação ao extenso acúmulo no principal ponto de distribuição americano, além de aumentos maiores do que o esperado nos estoques de gasolina e outros destilados.
O petróleo bruto para entrega em janeiro caiu US$ 0,93, ou 1,83%, operando a US$ 50,00 o barril, às 13h49, ante o valor de US$50,37 antes do relatório, na Bolsa de Valores de Nova Iorque. O petróleo WTI atingiu a mínima de US$ 49,84 durante o pregão após a divulgação dos dados.
A Administração de Informações Energéticas dos EUA afirmou, no seu relatório semanal, que houve uma redução de 2,389 milhões de barris nos estoques de petróleo bruto na semana que se encerrou em 2 de dezembro. Os analistas do mercado esperavam uma diminuição de 1,032 milhão de barris nos estoques de petróleo, enquanto que o Instituto Americano do petróleo relatou uma redução de 2,21 milhões de barris na oferta, no fim da terça-feira.
Os estoques de petróleo em Cushing, Oklahoma, o principal ponto de distribuição de petróleo bruto da Nymex, registraram aumento de 3,783 milhões de barris na semana passada, segundo a EIA (Administração de Informações Energéticas). Os estoques totais de petróleo bruto dos EUA se mantiveram em 485,8 milhões de barris desde a semana passada, o que a EIA considera "o limite máximo da média para essa época do ano".
O relatório também mostrou que os estoques de gasolina registraram aumento de 3,425 milhões de barris, frente às estimativas de uma produção de 1,948 milhão, enquanto que os estoques de destilados a2,501 milhões de barris, contra uma expectativa de aumento de 1,840 milhão.
Na ICE Futures Exchange de Londres, o petróleo Brent para entrega em fevereiro desvalorizou US$ 0,76, ou 1,41%, cotado a US$ 53,17, às 13h50, frente ao valor de US$ 53,55 anterior à divulgação.
Os investidores estão atentos a uma reunião da Opep e de não membros do órgão em Viena, no dia 10 de dezembro, que visa a finalizar os detalhes do acordo de corte de produção para auxiliar na diluição dos estoques excessivos e na manutenção dos preços.
Apesar de os membros da Opep concordarem em diminuir a produção diária em 1,2 milhão de barris e outros se comprometerem a reduzir mais 600.000, surgiram dúvidas quanto à eficácia dos cortes como garantia de redução do excesso de oferta, que vem causando queda nos preços há mais de dois anos.
A produção de petróleo vem superando o consumo em um a dois milhões barris por dia desde o fim de 2014.
Além disso, a Opep e a Rússia relataram que a produção atingiu recordes desde o anúncio do acordo, gerando receio de que o excesso de oferta possa perdurar em 2017.
Enquanto isso, o ágio do Brent em relação ao contrato do petróleo WTI ficou em US$ 3,17 o barril, às 13h51, em relação a uma diferença de US$ 3,00 no fechamento do pregão da última terça-feira.
Maioria do Supremo mantém Renan Calheiros na presidência do Senado
O Supremo Tribunal Federal faz sessão plenária para julgar a liminar de autoria do ministro Marco Aurélio Mello, que determina o afastamento de Renan Calheiros, da presidência do Senado José Cruz/Agência Brasil
A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na tarde de hoje (7) manter o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) no cargo. Até o momento, cinco ministros votaram para derrubar a decisão individual do ministro Marco Aurélio, que determinou o afastamento, na última segunda-feira.
Até o momento, votaram pelo afastamento de Renan os ministros Marco Aurélio, Edson Fachin e Rosa Weber. Celso de Mello, Dias Toffoli e Teori Zavascki, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski foram contra. O julgamento continua para tomar o voto da presidente, Cármen Lúcia.
Dois ministros não participaram do julgamento. O ministro Gilmar Mendes está em viagem oficial à Suécia e Luís Roberto Barroso está impedido de julgar a questão porque trabalhou com os advogados da Rede, partido que ingressou com a ação, antes de chegar ao Supremo.
A decisão de Marco Aurélio que afastou Renan foi proferida no início da noite de segunda-feira (5), mas o senador continua no cargo porque a Mesa da Casa se recusou a cumprir a decisão. Os senadores decidiram esperar decisão definitiva do plenário do Supremo.
Votos
Após o intervalo da sessão, o julgamento foi retomado com o voto do ministro Edson Fachin que acompanhou o realtor Marco Aurélio a favor do afastamento de Renan da presidência do Senado. Anteriormente a ele, Celso de Mello tinha votado por manter Renan na presidência da Casa, mas impedí-lo de ocupar a linha sucessória presidencial.
O ministro Teori Zavascki foi o quinto a votar e foi contra o afastamento. Em seu voto, Zavascki também criticou juízes que proferem comentários sobre as decisões de colegas. “Isso causa desconforto pessoal”, disse o ministro. Apesar de não ter citado um caso específico, a manifestação foi motivada pelo comentário feito pelo ministro Gilmar Mendes, que afirmou a um jornalista que Marco Aurélio deveria "sofrer impeachment do cargo".
Em um voto bastante curto, o ministro Dias Toffoli votou contra o afastamento de Renan, acompanhando a divergência levantada por Celso de Mello. A ministra Rosa Weber votou a favor do afastamento do presidente do Senado, empatando o placar em 3 a 3. Luiz Fux foi o sétimo a votar e também acompanhou o entendimento de Celso de Mello, ou seja, contra o afastamento de Calheiros da presidência.
A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na tarde de hoje (7) manter o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) no cargo. Até o momento, cinco ministros votaram para derrubar a decisão individual do ministro Marco Aurélio, que determinou o afastamento, na última segunda-feira.
Até o momento, votaram pelo afastamento de Renan os ministros Marco Aurélio, Edson Fachin e Rosa Weber. Celso de Mello, Dias Toffoli e Teori Zavascki, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski foram contra. O julgamento continua para tomar o voto da presidente, Cármen Lúcia.
Dois ministros não participaram do julgamento. O ministro Gilmar Mendes está em viagem oficial à Suécia e Luís Roberto Barroso está impedido de julgar a questão porque trabalhou com os advogados da Rede, partido que ingressou com a ação, antes de chegar ao Supremo.
A decisão de Marco Aurélio que afastou Renan foi proferida no início da noite de segunda-feira (5), mas o senador continua no cargo porque a Mesa da Casa se recusou a cumprir a decisão. Os senadores decidiram esperar decisão definitiva do plenário do Supremo.
Votos
Após o intervalo da sessão, o julgamento foi retomado com o voto do ministro Edson Fachin que acompanhou o realtor Marco Aurélio a favor do afastamento de Renan da presidência do Senado. Anteriormente a ele, Celso de Mello tinha votado por manter Renan na presidência da Casa, mas impedí-lo de ocupar a linha sucessória presidencial.
O ministro Teori Zavascki foi o quinto a votar e foi contra o afastamento. Em seu voto, Zavascki também criticou juízes que proferem comentários sobre as decisões de colegas. “Isso causa desconforto pessoal”, disse o ministro. Apesar de não ter citado um caso específico, a manifestação foi motivada pelo comentário feito pelo ministro Gilmar Mendes, que afirmou a um jornalista que Marco Aurélio deveria "sofrer impeachment do cargo".
Em um voto bastante curto, o ministro Dias Toffoli votou contra o afastamento de Renan, acompanhando a divergência levantada por Celso de Mello. A ministra Rosa Weber votou a favor do afastamento do presidente do Senado, empatando o placar em 3 a 3. Luiz Fux foi o sétimo a votar e também acompanhou o entendimento de Celso de Mello, ou seja, contra o afastamento de Calheiros da presidência.
Bovespa sobe 0,53% com melhora na percepção de avanço de medidas econômicas
O principal índice da bolsa Brasileira fechou em alta nesta quarta-feira, amparado na percepção mais otimista quanto à manutenção do cronograma para votação da medida que limita o crescimento dos gastos públicos, mas ainda com alguma cautela em meio à crise política instaurada em Brasília.
O Ibovespa subiu 0,53%, a 61.414 pontos. O volume financeiro do pregão somou 8,3 bilhões de reais.
A expectativa de que os ministros do Supremo Tribunal Federal votariam pela permanência do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado aliviou as preocupações ao longo do pregão sobre o andamento de votações de medidas econômicas no Congresso Nacional.
Após o fechamento do pregão, os ministros do STF decidiram pela permanência de Renan no cargo, mas o retiraram da linha sucessória da Presidência da República.
Embora otimistas pela perspectiva de que a Proposta de Emenda à Constituição que limita o crescimento dos gastos públicos será votada em segundo turno no Senado na próxima semana, operadores afirmam que o cenário político ainda é instável e motivo de cautela.
No exterior, o ambiente mostrou-se mais favorável, com a crescente expectativa pela manutenção por parte do Banco Central Europeu (BCE) do pacote de estímulos.
DESTAQUES
- VALE PNA subiu 3,11% e VALE ON avançou 3,43%, em mais uma sessão de alta nos preços do minério de ferro.
- JBS (SA:JBSS3) subiu 3,62%, dando continuidade ao avanço da véspera, quando subiu 19 por cento, após anúncio de que fará uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de seus negócios internacionais, operação que deverá trazer recursos para o grupo reduzir endividamento.
- GERDAU (SA:GGBR4) PN subiu 4,73% e CSN (SA:CSNA3) ganhou 0,33%, após o Credit Suisse elevar os preços-alvo para as ações das empresas.
- LOJAS AMERICANAS avançou 5,06%, com a perspectiva de que cortes mais intensos da taxa básica de juros vão favorecer as empresas de consumo e varejo.
- PETROBRAS PN caiu 1,8%e PETROBRAS ON recuou 1,56%, entre as principais pressões negativas, em sessão de baixa nos preços do petróleo. Também como pano de fundo estava a condenação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do consórcio Gemini, parceria entre Petrobras (SA:PETR4) e White Martins no mercado de gás natural liquefeito (GNL), por condutas anticoncorrenciais.
O Ibovespa subiu 0,53%, a 61.414 pontos. O volume financeiro do pregão somou 8,3 bilhões de reais.
A expectativa de que os ministros do Supremo Tribunal Federal votariam pela permanência do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado aliviou as preocupações ao longo do pregão sobre o andamento de votações de medidas econômicas no Congresso Nacional.
Após o fechamento do pregão, os ministros do STF decidiram pela permanência de Renan no cargo, mas o retiraram da linha sucessória da Presidência da República.
Embora otimistas pela perspectiva de que a Proposta de Emenda à Constituição que limita o crescimento dos gastos públicos será votada em segundo turno no Senado na próxima semana, operadores afirmam que o cenário político ainda é instável e motivo de cautela.
No exterior, o ambiente mostrou-se mais favorável, com a crescente expectativa pela manutenção por parte do Banco Central Europeu (BCE) do pacote de estímulos.
DESTAQUES
- VALE PNA subiu 3,11% e VALE ON avançou 3,43%, em mais uma sessão de alta nos preços do minério de ferro.
- JBS (SA:JBSS3) subiu 3,62%, dando continuidade ao avanço da véspera, quando subiu 19 por cento, após anúncio de que fará uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de seus negócios internacionais, operação que deverá trazer recursos para o grupo reduzir endividamento.
- GERDAU (SA:GGBR4) PN subiu 4,73% e CSN (SA:CSNA3) ganhou 0,33%, após o Credit Suisse elevar os preços-alvo para as ações das empresas.
- LOJAS AMERICANAS avançou 5,06%, com a perspectiva de que cortes mais intensos da taxa básica de juros vão favorecer as empresas de consumo e varejo.
- PETROBRAS PN caiu 1,8%e PETROBRAS ON recuou 1,56%, entre as principais pressões negativas, em sessão de baixa nos preços do petróleo. Também como pano de fundo estava a condenação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do consórcio Gemini, parceria entre Petrobras (SA:PETR4) e White Martins no mercado de gás natural liquefeito (GNL), por condutas anticoncorrenciais.
Bovespa segue no positivo com bancos e Vale; Petrobras -2%
O Ibovespa se sustenta no terreno positivo em um dia com otimismo no cenário externo contrastando com a tensão política em Brasília. O índice avança 0,4% aos 61.320 pontos, amenizando a alta da abertura, quando superou nos 61.900 pontos.
A Europa opera com ganhos dando sequência às altas dos últimos dias. Hoje, a expectativa de uma extensão no programa de compra de ativos do Banco Central Europeu anima o mercado. DAX e o FTSE 100 sobem 1,4%, seguido pelo CAC 40 com +0,7%.
Os EUA abriram em leve baixa com pressão das farmacêuticas, que perdem após o presidente eleito do país, Donald Trump, defender a redução dos preços dos remédios. S&P perde 0,1%, Nasdaq recua 0,4% e o Dow opera estável.
No Brasil, a expectativa é pelo julgamento no plenário do STF da liminar que afastou Renan Calheiros da presidência do Senado. Segundo a imprensa, os aliados do senador buscam uma solução intermediária que o retiraria da linha sucessória sem que necessite sair do cargo. O tema tem provocado tensão entre os três poderes em Brasília e até mesmo dentro da suprema corte. Para o governo, Calheiros é essencial para tocar a pauta econômica, especialmente a PEC do teto de gastos, pois, com seu afastamento, assume o petista Jorge Viana.
A Petrobras (SA:PETR4) cede nesta quarta-feira em movimento de realização após a forte alta de ontem, acompanhando a queda do petróleo no mercado internacional. A commodity perde 1,5% na expectativa pela reunião da Opep com a Rússia para definir cortes de produção fora do cartel. Ontem a ação da companhia subiu 3% em meio à percepção de maior independência em relação ao governo federal após anunciar aumentos no diesel, gasolina e gás liquefeito.
A Vale (SA:VALE5) opera com nova alta de 2,5% com o avanço do minério, que voltou a superar os US$ 80/t com na China. A commodity fechou a US$ 82,25/t para a entrega imediata em Qingdao, em alta de 2,5%.
As siderúrgicas também avançam no pregão com ganhos de 4% na Usiminas (SA:USIM5), 2% na Gerdau (SA:GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) e de 0,5% na CSN (SA:CSNA3). No radar, a recuperação da indústria automobilística abre a perspectiva de um cenário mais positivo para o próximo ano.
Os bancos sobem liderados pelo Banco Do Brasil, com ganhos de 1%, seguido por Bradesco (SA:BBDC4) e Itaúsa (SA:ITSA4)com 0,5%. O Itaú (SA:ITUB4) perde 0,2%. Ontem o UBS apontou que o Brasil pode estar no fundo do poço da inadimplência e que os números deverão começar a melhorar já nos próximos meses.
Ainda no noticiário, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, sinalizou que o Copom poderá intensificar os cortes na Selic em um cenário de economia e inflação mais fracas.
O comentário do presidente do BC estimula as ações do varejo, dependentes de crédito para o consumidor. Lojas Americanas (SA:LAME4) sobe 3,5% e Renner (SA:LREN3) avança 2,3%.
A JBS (SA:JBSS3) avança 2% na sequência de forte alta ontem com o anúncio de que a empresa deverá fazer um IPO de suas operações internacionais na bolsa de Nova York em 2017. A ação disparou 19% no pregão de terça-feira.
Dólar
A moeda voltou a operar abaixo dos R$ 3,40 pela primeira vez em duas semanas. Com queda de 0,4%, a divisa é vendida a R$ 3,3950.
A queda do dólar pressiona as exportadoras que se valorizaram com a alta recente da moeda. Fibria (SA:FIBR3) perde 2% e Suzano (SA:SUZB5) cai 1%.
Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira
Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 7 de dezembro, sobre os mercados financeiros:
1. Bancos italianos impulsionado por expectativas de resgate
As ações do Banca Monte dei Paschi di Siena (MPS) (MI:BMPS), o banco italiano mais antigo e mais assolado em problemas, disparou mais de 7% nesta quarta-feira após as Reuters divulgou que Roma poderia tomar uma fatia de € 2 bilhões (US$ 2,15 bilhões) do banco, o que aumentaria a participação do governo para 40%.
O La Stampa também divulgou que Roma está avaliando assumir um empréstimo de € 15 bilhões (US$ 16,1 bilhões) das autoridades europeias para fortalecer seu setor financeiro, embora o Tesouro italiano tenha negado a divulgação algum tempo depois.
Os bancos italianos lideraram os avanços no FTSE MIB, com os três de melhor desempenho valorizando mais de 5%.
2. Bolsas do mundo respiram aliviadas com divulgação de resgate dos bancos italianos
As bolsas da Europa operaram em alta acentuada nesta quarta-feira, acalmando os mercados com as divulgações de que os bancos italianos receberiam auxílio estatal, enquanto os investidores ainda aguardam a decisão de política do Banco Central Europeu (BCE). Os mercados esperam amplamente que o BCE estenda seu programa de compra de ativos por cerca de seis meses, em uma tentativa de sustentar a economia e impulsionar a inflação.
O mercado futuro americano sinalizou uma abertura em leve alta nesta quarta-feira, com os participantes do mercado digerindo a euforia na Europa e aguardando a publicação da pesquisa de ofertas de emprego e rotação de mão de obra (JOLTS) de outubro, programada para as 13h, no horário de Brasília, além do crédito do consumidor do mesmo mês, marcado para as 18h.
Às 8h58, no horário de Brasília, o Dow futuro, composto pelas principais empresas do mercado, marcou alta de 23 pontos, ou 0,12%; o S&P 500 futuro elevou-se em 1 ponto, ou 0,03%; e o Nasdaq 100 futuro operou em leve alta de 2 pontos, ou 0,04%.
Mais cedo, as bolsas asiáticas fecharam sumariamente em alta nesta quarta-feira, com o Nikkei ganhando força com o anúncio do presidente americano eleito, Donald Trump, de que o Softbank Corp. (T:9984), do Japão, investiria US$ 50 bilhões nos EUA visando a criar 50.000 empregos nos próximos quatro anos.
3. Pfizer receba multa recorde de US$ 106 milhões
A Autoridade de Mercados e Competição (CMA, na sigla em inglês) do Reino Unido multou a Pfizer (NYSE:PFE) em um valor recorde de £ 84,2 milhões (US$ 106,3 milhões) pela participação no aumento do preço de um medicamento de epilepsia em cerca de 2.600%.
"Elevações absurdas de preço custaram à NHS (National Health Service ou Serviço de Saúde Nacional, em tradução livre) e ao contribuinte dezenas de milhões de libras", afirmou a CMA em sua decisão.
A Pfizer comercializava o Epanutin por conta própria por meio da venda de direitos de distribuição à Flynn, empresa privada, em setembro de 2012.
A gigante dos remédios rechaçou uma eventual infração e afirmou que recorrerá de todos os aspectos da decisão.
4. Petróleo estável antes de dados de estoque e reunião dos produtores
Os produtores de petróleo membros e não membros da Opep têm reunião marcada para este sábado, em Viena, para definir detalhes do corte de produção, desenvolvido para reduzir o excesso de oferta global.
O nervosismo sobre se o acordo será eficaz impediu ganhos maiores, após o Instituto Americano do Petróleo (API, na sigla em inglês) divulgar na última quinta-feira uma retração de 2,2 milhões de barris nos estoques de petróleo.
A Administração de Informações Energéticas divulgará dados de estoque oficiais às 13h30 (horário de Brasília), e as expectativas são de redução de 1.032 milhão de barris.
O petróleo bruto americano futuro registrou ligeira alta de 0,1%, cotado a US$ 50,98, às 8h59, no horário de Brasília, enquanto que o petróleo Brent oscilou menos ainda, subindo 0,06%, operando a US$ 53,96.
5. Órgão regulador antitruste da UE multa JP Morgan, HSBC e Credit Agricole por fraude a regulamentação do Euribor
O órgão regulador antitruste da União Europeia (UE) anunciou, nesta segunda-feira, as multas para JP Morgan (NYSE:JPM), HSBC (LON:HSBA) e Credit Agricole (PA:CAGR) por conspiração para fraudar a taxa de juros do Euribor.
"Os bancos precisam respeitar as regras de concorrência da UE como qualquer outra empresa que opera em um mercado único", afirmou a encarregada do órgão, Margrethe Vestager, acrescentando que os três bancos manipularam a taxa de juros do Euribor para seu próprio interesse.
O JP Morgan foi multado em € 337,2 milhões (US$ 361,5 milhões), o Credit Agricole, em € 114,7 milhões (US$ 123 milhões), e o HSBC, em € 33,6 milhões (US$ 36 milhões).
1. Bancos italianos impulsionado por expectativas de resgate
As ações do Banca Monte dei Paschi di Siena (MPS) (MI:BMPS), o banco italiano mais antigo e mais assolado em problemas, disparou mais de 7% nesta quarta-feira após as Reuters divulgou que Roma poderia tomar uma fatia de € 2 bilhões (US$ 2,15 bilhões) do banco, o que aumentaria a participação do governo para 40%.
O La Stampa também divulgou que Roma está avaliando assumir um empréstimo de € 15 bilhões (US$ 16,1 bilhões) das autoridades europeias para fortalecer seu setor financeiro, embora o Tesouro italiano tenha negado a divulgação algum tempo depois.
Os bancos italianos lideraram os avanços no FTSE MIB, com os três de melhor desempenho valorizando mais de 5%.
2. Bolsas do mundo respiram aliviadas com divulgação de resgate dos bancos italianos
As bolsas da Europa operaram em alta acentuada nesta quarta-feira, acalmando os mercados com as divulgações de que os bancos italianos receberiam auxílio estatal, enquanto os investidores ainda aguardam a decisão de política do Banco Central Europeu (BCE). Os mercados esperam amplamente que o BCE estenda seu programa de compra de ativos por cerca de seis meses, em uma tentativa de sustentar a economia e impulsionar a inflação.
O mercado futuro americano sinalizou uma abertura em leve alta nesta quarta-feira, com os participantes do mercado digerindo a euforia na Europa e aguardando a publicação da pesquisa de ofertas de emprego e rotação de mão de obra (JOLTS) de outubro, programada para as 13h, no horário de Brasília, além do crédito do consumidor do mesmo mês, marcado para as 18h.
Às 8h58, no horário de Brasília, o Dow futuro, composto pelas principais empresas do mercado, marcou alta de 23 pontos, ou 0,12%; o S&P 500 futuro elevou-se em 1 ponto, ou 0,03%; e o Nasdaq 100 futuro operou em leve alta de 2 pontos, ou 0,04%.
Mais cedo, as bolsas asiáticas fecharam sumariamente em alta nesta quarta-feira, com o Nikkei ganhando força com o anúncio do presidente americano eleito, Donald Trump, de que o Softbank Corp. (T:9984), do Japão, investiria US$ 50 bilhões nos EUA visando a criar 50.000 empregos nos próximos quatro anos.
3. Pfizer receba multa recorde de US$ 106 milhões
A Autoridade de Mercados e Competição (CMA, na sigla em inglês) do Reino Unido multou a Pfizer (NYSE:PFE) em um valor recorde de £ 84,2 milhões (US$ 106,3 milhões) pela participação no aumento do preço de um medicamento de epilepsia em cerca de 2.600%.
"Elevações absurdas de preço custaram à NHS (National Health Service ou Serviço de Saúde Nacional, em tradução livre) e ao contribuinte dezenas de milhões de libras", afirmou a CMA em sua decisão.
A Pfizer comercializava o Epanutin por conta própria por meio da venda de direitos de distribuição à Flynn, empresa privada, em setembro de 2012.
A gigante dos remédios rechaçou uma eventual infração e afirmou que recorrerá de todos os aspectos da decisão.
4. Petróleo estável antes de dados de estoque e reunião dos produtores
Os produtores de petróleo membros e não membros da Opep têm reunião marcada para este sábado, em Viena, para definir detalhes do corte de produção, desenvolvido para reduzir o excesso de oferta global.
O nervosismo sobre se o acordo será eficaz impediu ganhos maiores, após o Instituto Americano do Petróleo (API, na sigla em inglês) divulgar na última quinta-feira uma retração de 2,2 milhões de barris nos estoques de petróleo.
A Administração de Informações Energéticas divulgará dados de estoque oficiais às 13h30 (horário de Brasília), e as expectativas são de redução de 1.032 milhão de barris.
O petróleo bruto americano futuro registrou ligeira alta de 0,1%, cotado a US$ 50,98, às 8h59, no horário de Brasília, enquanto que o petróleo Brent oscilou menos ainda, subindo 0,06%, operando a US$ 53,96.
5. Órgão regulador antitruste da UE multa JP Morgan, HSBC e Credit Agricole por fraude a regulamentação do Euribor
O órgão regulador antitruste da União Europeia (UE) anunciou, nesta segunda-feira, as multas para JP Morgan (NYSE:JPM), HSBC (LON:HSBA) e Credit Agricole (PA:CAGR) por conspiração para fraudar a taxa de juros do Euribor.
"Os bancos precisam respeitar as regras de concorrência da UE como qualquer outra empresa que opera em um mercado único", afirmou a encarregada do órgão, Margrethe Vestager, acrescentando que os três bancos manipularam a taxa de juros do Euribor para seu próprio interesse.
O JP Morgan foi multado em € 337,2 milhões (US$ 361,5 milhões), o Credit Agricole, em € 114,7 milhões (US$ 123 milhões), e o HSBC, em € 33,6 milhões (US$ 36 milhões).
Ibovespa Futuro sobe e encosta nos 62 mil pontos com BCE e dia decisivo no STF; dólar mergulha
Após uma sessão positiva o principal índice do mercado acionário brasileiro
mesmo em meio ao agravamento da crise entre os podres judiciários
e legislativo, o IBOVESPA futuro iniciou a quarta-feira em alta. As 09:09 horário de Brasilia. Os contratos futuros do Índice com vencimento em dezembro operava com variação positiva de 1,25% a 61.965 pontos. No radar dos investidores, destaque para o dia decisivo no Supremo Tribunal Federal, com plenário deliberando sobre decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello por afastar Renan Calheiros da presidência do Senado
Inflação medida pelo IGP-DI é de 6,77% em 12 meses
Em todo o país, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) - ficou em 0,05% em novembro deste ano, taxa abaixo do 0,13% do mês anterior e do 1,19% de novembro de 2015. O IGP-DI acumula 6,3% no ano e 6,77% em 12 meses.
A queda da inflação entre outubro e novembro foi provocada por redução nas taxas dos três subíndices que compõem o IGP-DI. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que analisa o atacado, registrou uma deflação (queda de preços) de 0,01% em novembro. Em outubro, o subíndice havia registrado inflação de 0,04%.
A taxa registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor, que analisa o varejo, caiu de 0,34% em outubro deste ano para 0,17% em novembro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção recuou de 0,21% para 0,16% no período.
Mercados chineses avançam com ações do setor de recursos básicos
Os mercados da China interromperam uma sequência de três dias de quedas nesta quarta-feira, sustentados pela alta nas ações do setor de recursos básicos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,48 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,7 por cento.
As blue-chips do setor industrial ainda eram negociadas perto das mínimas recentes depois que o regulador de títulos do país alertou para aquisições "brutais" por gestores de ativos que usam fundos ilegais.
O restante da região também registrou ganhos, com os investidores cobrindo posições vendidas e de olho na próxima reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE).
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, avançava 0,44 por cento às 7:42.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,74 por cento, a 18.496 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,55 por cento, a 22.800 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,70 por cento, a 3.221 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,48 por cento, a 3.475 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,10 por cento, a 1.991 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,14 por cento, a 9.263 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,36 por cento, a 2.959 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,91 por cento, a 5.478 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,48 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,7 por cento.
As blue-chips do setor industrial ainda eram negociadas perto das mínimas recentes depois que o regulador de títulos do país alertou para aquisições "brutais" por gestores de ativos que usam fundos ilegais.
O restante da região também registrou ganhos, com os investidores cobrindo posições vendidas e de olho na próxima reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE).
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, avançava 0,44 por cento às 7:42.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,74 por cento, a 18.496 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,55 por cento, a 22.800 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,70 por cento, a 3.221 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,48 por cento, a 3.475 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,10 por cento, a 1.991 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,14 por cento, a 9.263 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,36 por cento, a 2.959 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,91 por cento, a 5.478 pontos.
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