sábado, 17 de dezembro de 2016

Obstáculos surgem para as ações após rali

índice de referência de ações dos EUA comícios, em antecipação de medidas de estímulo fiscal por parte da nova administração do presidente eleito Donald Trump, também poderia ser colocar as sementes para os problemas do mercado de ações a partir de um dólar mais forte e aumento de rendibilidade das obrigações.O índice de ações S & P 500 ( SPX ) subiu mais de 8 % desde a eleição 08 de novembro, devido em grande parte aos sectores que deverão beneficiar de uma política inflacionária. O setor financeiro S & P ( SPSY ) levou a carga, com um ganho de mais de 17 %.
"Estamos colocando lenha na fogueira aqui potencialmente, porque nada realmente aconteceu, todo mundo está agindo como isso já está acontecendo", disse Richard Bernstein, CEO da Richard Bernstein Advisors, em Nova York.
Essas expectativas, juntamente com a melhoria dos dados económicos e a recente decisão do Federal Reserve os EUA a elevar os juros, enquanto sinalizando um ritmo mais rápido de aumentos no próximo ano, também serviram para fortalecer o dólar e títulos impulso rendimentos mais elevados.
É o dólar subindo de que os riscos subcotar os lucros das grandes empresas multinacionais, justamente quando os ganhos globais do S & P 500 empresas estavam terminando uma recessão lucros no último trimestre.
E enquanto o aumento dos rendimentos dos títulos pode ser benéfico para os bancos, eles levantar o custo global do capital para as empresas e diminuir os estoques relativos vantagem valorização tiveram sobre investimentos de renda fixa desde a crise financeira.
"O pensamento é que os ganhos será melhor e a economia está forte o suficiente para ser capaz de resistir a maiores taxas de juros, e é por isso que não estamos vendo um declínio nos estoques", disse Paul Nolte, gerente de portfólio da Kingsview Asset Management em Chicago.
"Dito isto, o dólar mais forte e as taxas de juro mais elevadas, em algum filtro de ponto através de ganhos. É apenas uma questão de quando e como."
O dólar ( DXY ) atingiu uma alta de 14 anos de 103,56 contra uma cesta das principais moedas após o anúncio do Fed na quarta-feira. Stocks também parecem estar ficando caro, com a atual relação preço-lucro para o S & P 500 em 20,8, bem acima da sua média de longo prazo de 16,6, de acordo com dados da Thomson Reuters.
Os rendimentos dos títulos mais elevados está também a aumentar a atractividade das obrigações sobre acções. O dividend yield S & P 500 é de 2,07 % contra um rendimento de quase 2,6 % para o benchmark de 10 anos do Tesouro dos EUA ( US10YT = RR ), após sua sexta semana consecutiva de ganhos.
"Isso é uma grande desconexão de avaliação, que vai continuar a manter as pessoas investiram em títulos", disse Greg Peters, Diretor de Investimentos Sênior da PGIM Renda Fixa em Newark, New Jersey.
Estes desafios individuais para ações poderiam ser atenuados, no entanto, se a economia continuar a melhorar. Uma subida das taxas eo dólar são características de crescimento económico, desde que os aumentos de acontecer a um ritmo constante.
"Esta economia está em boa forma, em nossa opinião", disse Ryan Detrick, estrategista de mercado sênior da LPL Financial, em Charlotte, Carolina do Norte.

"Então, as taxas estão subindo pelas razões certas e que a economia está provando isso, e isso deve ser um potencial positivo para as ações."

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Bovespa fecha quase estável no dia, mas acumula perda de 3,5% na semana

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta sexta-feira (16) praticamente estável, com leve baixa de 0,01%, a 58.389,04 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 0,32%.

Com isso, a Bolsa acumulou queda de 3,49% na semana. No mês, a baixa é de 5,68%. No ano, porém, tem valorização acumulada de 34,69%.

As ações da Cielo saltaram mais de 8% e as do Banco do Brasil também subiram. Por outro lado, os papéis da Petrobras, da mineradora Vale, do Bradesco e do Itaú Unibanco fecharam em queda. 

Dólar tem 3ª alta e fecha a R$ 3,39

No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em alta de 0,57%, a R$ 3,391 na venda. É o terceiro dia seguido de ganho. 
Com isso, o dólar encerra a semana com valorização de 0,52%. No mês, acumula alta de 0,1% e, no ano, queda de 14,12%. 

Na véspera, a moeda norte-americana havia subido 1,14%. 

Goldman - Cumprimento do acordo elevará preços do petróleo em janeiro

O Goldman Sachs elevou suas projeções para a cotação do petróleo no segundo trimestre de 2017, apesar de o banco ter indicado que os ganhos deverão ficar limitados por causa da valorização do dólar.

"Esperamos que o potencial aumento de produção na Líbia e o dólar mais forte limitem os avanços a curto prazo dos preços. Nossas previsões para os preços do West Texas Intermediate (WTI) continua em US$ 50,00 o barril", afirmaram estes analistas em um comunicado aos clientes.

No recente acordo entre os maiores produtores de petróleo para cortar a produção a partir de janeiro, a Líbia foi um dos países dos quais não foram exigidas reduções da produção.

Com relação ao acordo entre a Opep e países não membros da organização, incluindo a Rússia, o Goldman expressou otimismo quanto ao cumprimento do pacto pelas partes envolvidas.
"Haverá pouca evidência dos efeitos dos cortes de produção até a segunda quinzena de janeiro, que acreditamos que será o próximo catalisador das mudanças dos preços", afirmaram, colocando as estimativas para os preços do WTI em US$ 55,00 o barril.

Enquanto isso, o Goldman Sachs também aumentou as projeções do West Texas para US$ 57,50 o barril no segundo trimestre de 2017, mudando as projeções anteriores de US$ 55,00, além de mudar as estimativas para o Brent de US$ 56,50 para US$ 59,00.

"Após o primeiro semestre, esperamos que o mercado global prossiga equilibrado, com os preços do Brent entre US$ 55,00 e US$ 60,00."
Enquanto isso, o petróleo apresentou leve queda nesta sexta-feira, com o petróleo bruto americano futuro registrando queda de 0,29%, a US$ 50,75, às 7h41, no horário de Brasília, enquanto que o petróleo Brent recuou 0,13%, a US$ 53,95.

Cielo sobe 3,5% e se recupera após tombo; Rumo avança 3%

A Cielo (SA:CIEL3) se recupera no pregão desta sexta-feira (16/12) após o tombo de quase 6% no pregão de ontem após o pacote de medidas do governo ser recebido como negativo para a empresa. A ação sobe 3,5% em dia de volume cinco vezes acima do normal para este horário nos últimos três meses.
Em queda desde o final de julho, a ação alcançou ontem a mínima de R$ 24,49, seu menor valor desde janeiro de 2014.

A empresa despencou ontem com o anúncio do governo de que tentará reduzir o prazo de repasse dos recursos dos pagamentos em cartão de crédito para os lojistas. A antecipação de recebíveis corresponde a cerca de 25% do resultado da empresa e uma redução obrigatória no prazo de 30 dias teria forte impacto nas receitas da Cielo.

O diretor de RI da empresa, Victor Schabbel, disse que não é possível medir o impacto, pois o governo não detalhou o projeto e qual será o prazo máximo para repasse dos recursos.

Além da redução do prazo, o pacote de medidas do governo trouxe a possibilidade de desconto para o pagamento à vista, o que poderá reduzir o uso de cartão.

Rumo avança em renovação de contrato

A Rumo (SA:RUMO3) sobe 3% no pregão de hoje com forte volume em meio ao avanço da renovação de contrato da Malha Paulista. Segundo o Valor, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) anunciará na semana que vem a marcação de audiências públicas em janeiro para iniciar o processo de prorrogação.

Ainda de acordo com o jornal, a Rumo terá que investir R$ 4,7 bilhões na modernização dos trilhos para garantir a extensão em 30 anos do contrato de concessão que vence em 2028. A empresa teria ainda que desembolsar R$ 1 bilhão em outorga.
O papel é negociado a R$ 5,90, seu maior valor desde o final de outubro.

Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 16 de dezembro, sobre os mercados financeiros:
1. Rali do dólar estimulado pelo Fed para com realização dos lucros
Os investidores optaram por realizar os lucros com a moeda americana nesta sexta-feira, fazendo-a retrair ligeiramente de um rali induzido pelo Fed que levou o dólar à máxima de 14 anos frente a outras moedas importantes.

À medida que a força compradora da moeda americana voltava ao normal, o euro conseguia se recuperar de seu menor nível desde janeiro de 2003. Jens Weidmann, membro do Banco Central europeu e presidente do banco alemão, Bundesbank, criticou os governos da zona do euro nesta sexta-feira, lembrando que a autoridade monetária da região não pode substituir os políticos para promover crescimento econômico.

Em um dia com poucos eventos relevantes marcados para os EUA, os investidores só têm os dados de licenças de construção e construção de novas casas para analisar.

Enquanto isso, o índice dólar americano, que mede a força da recuperação frente a uma carteira ponderada das seis principais moedas do mercado, apresentou queda de 0,25%, marcando 102,89, às 8h58, no horário de Brasília.

2. Bolsas do mundo operam sem padrão em sessão calma
As bolsas do mundo apresentaram resultados mistos nesta sexta-feira, com pouco volume de negociação.

A Ásia fechou sumariamente em baixa, embora o Dow Jones Shanghai tenha conseguido fechar em alta, recuperando-se de sua maior queda semanal em oito meses.
As bolsas europeias registraram movimentos diversos nesta sexta-feira, com os investidores ainda analisando a mais recente decisão de política do Federal Reserve e de olho na divulgação dos dados finais de inflação da zona do euro que não ofereceram surpresas, com a inflação preliminar inalterada, em alta de 0,6%, e o núcleo se confirmando com ganho de 0,8%.

O mercado futuro americano indicou uma abertura em ligeira alta nesta sexta-feira, no que se esperava que seria uma sessão com poucas referências. Às 8h58, no horário de Brasília, o Dow futuro, composto pelas principais empresas do mercado, marcou alta de 39 pontos, ou 0,2%; o S&P 500 futuro avançou 4 pontos, ou 0,15%; e o Nasdaq 100 futuro operou em leve alta de 7 pontos, ou 0,13%.

3. Ouro reverte sexta queda semanal
Os preços do ouro reverteram a mínima de 10 meses da sessão anterior nesta sexta-feira, mas a expectativa era de ganhos limitados, com a decisão do Federal Reserve de elevar os juros nesta semana ainda conferindo amplo suporte ao dólar americano.
Com os investidores realizando os lucros da moeda americana, o ouro apresentou valorização. O fortalecimento do dólar americano prejudica o ouro, já que diminui a atratividade do metal como ativo alternativo e encarece as commodities para os detentores de outras moedas.
No departamento de comércio exterior da Bolsa de Valores de Nova Iorque, os contratos futuros de ouro com vencimento em fevereiro avançaram 0,58%, cotados a US$ 1.136,35, às 8h59, no horário de Brasília, distanciando-se da mínima de 10 meses de US$ 1.123,90, registrada nesta quinta-feira.

4. Petróleo West Texas seguindo para desvalorização semanal
Os preços do petróleo caíram nesta sexta-feira pelo terceiro pregão consecutivo, levando o barril do petróleo West Texas Intermediate a uma queda semanal de mais de 1%.

Embora a Goldman Sachs (NYSE:GS) tenha elevado suas projeções do segundo trimestre para o petróleo ainda hoje, a corretora confirmou potencial de valorização limitado no curto prazo até se confirmar, a partir de meados de janeiro, a operacionalização do acordo de corte de produção dos principais produtores.

Os investidores estavam ansiosos para ver os dados mais recentes da Baker Hughes sobre o número de plataformas ativas na extração de petróleo na última semana nos EUA. O último dado registrou um aumento de 477 para 498 plataformas ativas em seu sexto aumento consecutivo da produção.

O petróleo bruto americano futuro caiu 0,59%, para US$ 50,60, às 9h, no horário de Brasília, enquanto que o barril de Brent foi negociado em queda de 0,3%, cotado a US$ 53,86.

5. 2017 pode ser o ano em que o Japão se recuperará de suas décadas perdidas
O Japão ficou em foco durante toda a sessão desta sexta-feira, com o Bank of America-Merrill Lynch divulgando uma nota que sugere que 2017 pode ser o ano em que o Japão emergirá depois de duas décadas de deflação, queda nas rendas e retração da produtividade.

Outro fato que recebeu atenção do mercado foi a Reuters citando fontes com pensamento parecido com o Banco do Japão, que afirmaram que o banco central japonês estava ponderando endurecer a política monetária em 2017 pela primeira vez em uma década.
"O foco do BoJ para o ano que vem pode não ser questão de afrouxar, mas possivelmente de elevar a meta de rendimento", afirmou uma das fontes citadas, acrescentando que um pequeno aumento no próximo ano não pode ser desconsiderado.

Minério de ferro recua mais de 2% em bolsa da China por redução das compras no mercado físico

Os contratos futuros do minério de ferro recuaram mais de 2% nesta sexta-feira, à medida que os preços do aço recuaram durante a negociação da tarde (hora local), com as usinas de aço adiando a compra do material bruto no mercado físico após rápidos ganhos recentes.
Mas os preços do aço poderiam se recuperar, uma vez que a China tem sustentado esforços para reduzir a sobrecapacidade no setor ao limitar o crédito e combater a poluição.

"Estamos ouvindo do mercado físico que o apetite de compras por minério de ferro diminuiu nos portos", disse Kelly Teoh, corretora dos derivados de minério de ferro na Clarksons Platou Futures. "Eu acho que as usinas de aço estão adiando as compras no momento."
O minério de ferro na bolsa de Dalian encerrou em queda de 2,4% para 591,50 iuanes por tonelada. Na segunda-feira, chegou a tocar máxima de quase três anos, a 657 iuanes.
O vergalhão mais ativo da Bolsa de Futuros de Xangai recuou 2,2% e encerrou a 3.293 iuanes por tonelada, após subir a 3.409 iuanes nas negociações da manhã.

Petrobras assina contrato de financiamento de US$5 bi com China Development Bank por 10 anos

A Petrobras (SA:PETR4) assinou na quinta-feira contrato de financiamento com o China Development Bank (CDB) no valor de 5 bilhões de dólares pelo prazo de 10 anos, como parte do Termo de Compromisso divulgado em 26 de fevereiro, informou a estatal em comunicado nesta sexta-feira.
Na mesma data, a petrolífera assinou acordo comercial com três empresas chinesas - China National United Oil Corporation, China Zhenhua Oil e Chemchina Petrochemical -, no qual se compromete a fornecer um volume total de 100 mil barris de óleo por dia pelo prazo de 10 anos, conforme o documento.

Japão - Ações fecharam o pregão em alta e o Índice Nikkei 225 avançou 0,66%

 Japão - As ações fecharam em alta no pregão de sexta-feira, com ganhos nos setores de Nikkei 500 Shipbuilding, Nikkei 500 Glass & Ceramics e Nikkei 500 Nonferrous Metals, levando as ações a uma alta.
No encerramento em Tóquio, o Índice Nikkei 225 ganhou 0,66%, alcançando novo nível recorde máximo de 52 semanas.
O melhor desempenho da sessão no Índice Nikkei 225 veio das ações da Taiyo Yuden Co., Ltd. (T:6976), que subiram 6,20%, o que corresponde a 83,0 pontos, sendo negociadas a 1.422,0 no fechamento do pregão. Enquanto isso, as ações da SUMCO Corp. (T:3436) adicionaram 4,74%, ou 72,0 pontos, terminando o dia em 1.592,0, e as da Sumitomo Heavy Industries, Ltd. (T:6302), que avançaram 4,25%, ou 31,0 pontos, no final das operações com 761,0.

O pior desempenho da sessão foi das ações da DeNA Co Ltd (T:2432), que caiu 6,79% ou 208,0 pontos, com os papéis sendo negociados a 2.857,0 em seu fechamento. Tokio Marine Holdings, Inc. (T:8766) recuou 3,40%, ou 179,0 pontos, terminando em 5.082,0, e MS&AD Insurance Group Holdings (T:8725) diminuiu 2,69%, ou 102,0 pontos, para 3.688,0.

As ações em alta superaram os papéis com resultados negativos na Bolsa de valores de Tóquio com uma diferença de 1802 a 1220, enquanto 332 terminaram sem alterações.
As ações da Sumitomo Heavy Industries, Ltd. (T:6302) avançaram, alcançando seu máximo de 52 semanas; ganhando 4,25%, ou 31,0, para 761,0.

O Nikkei Volatility, que mede a volatilidade implícita das opções do índice Nikkei 225, acrescentou 2,16%, para 18.47.

Os contratos futuros de petróleo para entrega em janeiro, subiram 0,33%, ou 0,17, para $51,07 por barril. Em outras commodities, petróleo brent para entrega em fevereiro, avançou 0,24%, ou 0,13, para atingir $54,15 por barril, enquanto os futuros de ouro para entrega em fevereiro, avançaram 0,49%, ou 5,50, negociados a $1.135,30 por onça troy.
O par USD/JPY retrocedeu 0,08% para 118,10, enquanto o par EUR/JPY avançou 0,15%, para 123,28.

O Índice Dólar, por sua vez, aumentou 0,17% em 102,97.

Austrália - Ações fecharam o pregão em queda e o Índice S&P/ASX 200 recuou 0,10%

Austrália - As ações fecharam em queda no pregão de sexta-feira, com perdas nos setores de Ouro, Metais e Mineração e Recursos, levando as ações a uma baixa.
No encerramento em Sydney, o Índice S&P/ASX 200 recuou 0,10%.
O melhor desempenho da sessão no Índice S&P/ASX 200 veio das ações da Orocobre Ltd (AX:ORE), que subiram 9,14%, o que corresponde a 0,360 pontos, sendo negociadas a 4,300 no fechamento do pregão. 
Enquanto isso, as ações da Orora Fpo (AX:ORA) adicionaram 6,09%, ou 0,170 pontos, terminando o dia em 2,960, e as da Estia Health Ltd (AX:EHE), que avançaram 5,44%, ou 0,130 pontos, no final das operações com 2,520.

O pior desempenho da sessão foi das ações da Resolute Mining (AX:RSG), que caiu 8,80% ou 0,095 pontos, com os papéis sendo negociados a 0,985 em seu fechamento. M Pharma Fp (AX:MYX) recuou 8,77%, ou 0,125 pontos, terminando em 1,300, e Saracen Mineral Holdings (AX:SAR) diminuiu 8,00%, ou 0,070 pontos, para 0,805.

As ações em queda superaram os papéis com resultados positivos na Bolsa de valores de Sydney com uma diferença de 553 a 454, enquanto 337 terminaram sem alterações.
O S&P/ASX 200 VIX, que mede a volatilidade implícita das opções do índice S&P/ASX 200, devolveu 6,10%, para 11.272um novo mínimo de 52 semanas.

Os contratos futuros de ouro para entrega em fevereiro, subiram 0,19%, ou 2,15, para $1.131,95 por onça troy. Em outras commodities, petróleo para entrega em janeiro, avançou 0,59%, ou 0,30, para atingir $51,20 por barril, enquanto os futuros de petróleo brent para entrega em fevereiro, avançaram 0,46%, ou 0,25, negociados a $54,27 por barril.

O par AUD/USD ficou inalterado em 0,00% para 0,7358, enquanto o par AUD/JPY avançou 0,01%, para 86,98.

O Índice Dólar, por sua vez, aumentou 0,05% em 103,10.

Mercados chineses sobem, mas têm pior semana em 8 meses

Os mercados acionários chineses subiram nesta sexta-feira, mas tiveram a maior queda semanal em vários meses refletindo uma regulação mais severa para seguradoras, além de vendas do iuan e de títulos depois que o Federal Reserve, banco central norte-americano, elevou os juros e indicou mais altas em breve.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,19%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,20%.
Na semana, o CSI300 caiu 4,2%, pior resultado desde o final de janeiro, enquanto o SSEC perdeu 3,4%, o pior recuo em quase oito meses.

O regulador de seguros da China emitiu advertências a 10 empresas após elas não terem falhado em realizar inspeções sobre seus níveis de risco, informou o jornal Securities Daily nesta sexta-feira.

No restante da região, as ações mostraram dificuldades em ganhar tração, com os mercados globais ainda se ajustando à ideia de juros mais altos nos EUA.
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha queda de 0,23% às 7:43.

O índice japonês Nikkei, por sua vez, subiu 0,66 %, alcançando a máxima de um ano com um iene mais fraco e ganhos em Wall Street.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,66%, a 19.401 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,18%, a 22.020 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,20%, a 3.124 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,19 %, a 3.346 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,27%, a 2.042 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,36%, a 9.326 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,24%, a 2.937 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,10%, a 5.532 pontos.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Empresa com faturamento anual de R$ 300 milhões poderá acessar crédito do BNDES

Pessoas jurídicas com faturamento anual de até R$ 300 milhões poderão ser consideradas micro, pequenas e médias empresas para ter acesso ao crédito, segundo esse quesito, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). De acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, o objetivo da medida é auxiliar as empresas a aderirem a programas de empréstimo.
Essa e outras medidas foram apresentadas na tarde de hoje (15) pela equipe econômica para aumentar a geração de empregos, reduzir a burocracia das empresas e ampliar o crédito. As micro e pequenas empresas serão estimuladas a investir na troca de máquinas e equipamentos. Se antes a participação máxima na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para a aquisição de máquinas variava entre 50% e 80%, agora o valor será fixado em 80%.
Segundo o ministro, a intenção do governo é reduzir os custos dos programas das empresas e permitir a elas a quitação de débitos. "As pequenas e médias empresas poderão refinanciar suas dívidas do BNDES por meio de seus agentes financeiros", informou Dyogo Oliveira, acrescentando que as empresas de maior porte poderão negociar com os recursos do Programa de Sustentação do Investimento.
"Nesse caso, as operações do PSI que têm equalização do Tesouro serão refinanciadas, mas sem equalização do Tesouro, portanto sem o custo do Tesouro Nacional. Serão recursos do próprio BNDES", complementou.

Governo anuncia adesão automática a cadastro positivo para reduzir risco de crédito

 O governo federal vai alterar o programa de cadastro positivo para que tenha adesão automática, com o objetivo de reduzir o risco de crédito e abrir espaço para a cobrança de juros mais baixos para os bons pagadores, anunciou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles nesta quinta-feira.
A mudança faz parte de um pacote de medidas microeconômicas que o governo está lançando nesta quinta-feira com o objetivo de estimular a atividade econômica e combater o desemprego.
Em outra frente, o governo também criará duplicata eletrônica para registro de ativos financeiros como garantia para operações de crédito. Segundo o ministro, isso aumentará a segurança dos credores nas operações de desconto de recebíveis, aumentando a oferta de crédito às pequenas e médias empresas com taxas de juros mais baixas.

Bovespa fecha em alta de 0,32%; Banco do Brasil dispara mais de 3%

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (15) em alta de 0,32%, a 58.396,16 pontos. Na véspera, a Bovespa havia caído 1,8%. 

Apesar de subir no dia, o índice acumula queda de 5,67% no mês. No ano, tem valorização acumulada de 34,71%.

A alta desta sessão foi influenciada, principalmente, pelo desempenho positivo das ações do Banco do Brasil, que subiram mais de 3%, do Bradesco, da mineradora Vale e das ações preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) da Petrobras.

Por outro, os papéis ordinários da estatal (com direito a voto) e as ações do Itaú Unibanco fecharam em queda.

Dólar sobe mais de 1%, a R$ 3,37

No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em alta de 1,14%, a R$ 3,371 na venda. É a segunda alta seguida. Na véspera, a moeda norte-americana havia subido 0,22%. 

A moeda norte-americana, no entanto, acumula leve queda de 0,05% na semana. No mês, tem desvalorização de 0,47% e, no ano, acumula perdas de 14,61%. 

Braskem sobe 3% e opera na máxima histórica com acordo de leniência

A Braskem (SA:BRKM5) alcança seu recorde histórico ao sustentar alta de mais de 3% nesta quinta-feira (15/12) após ter anunciado que chegou a um acordo de leniência com o Ministério Público Federal. O papel é negociado a R$ 34, amenizando o movimento de alta da abertura, quando atingiu R$ 34,71 (5,05%).
O acordo põe fim às incertezas envolvendo a companhia que foi citada diversas vezes por delatores da Operação Lava Jato como meio de sua controladora Odebrecht repassar propinas a políticos e partidos, envolvendo benefícios indevidos com o acordo de compra de nafta da Petrobras (SA:PETR4).

Neste mês, o papel se valorizou 24% com a expectativa de um acordo de leniência. No dia 2 de dezembro, na sequência do acordo da Odebrecht, a Braskem informou que estava em tratativas avançadas para acertar uma leniência com as autoridades do Brasil e dos EUA. O acordo informado ontem logo após o fechamento é a parte brasileira da negociação global para evitar multas e indenizações mais pesadas.

A empresa se comprometeu a pagar cerca de R$ 3,1 bilhões às autoridades brasileiras pelo acordo envolvendo as investigações de pagamento de propina e caixa dois da operação Lava Jato. Desse total, R$ 1,6 bilhão será pago à vista após a aprovação dos acordos pela Câmara de Coordenação e Revisão do MPF e da 13ª Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, comandada pelo juiz Sergio Moro. Os cerca de R$ 1,5 bilhão restantes serão pagos em seis parcelas anuais a partir de 2018, reajustadas pelo IPCA.
A Braskem busca ainda fechar acordo com as autoridades dos EUA, onde é alvo de ação coletiva que alega que a empresa fez declarações falsas ou deixou de divulgar pagamentos ilícitos

O acordo de leniência segue a estratégia de sua controladora Odebrecht, que acertou há duas semanas o pagamento de R$ 6,7 bilhões para órgãos do Brasil, EUA e Suíça e assinou colaboração premiada de mais de 70 executivos.

Os primeiros depoimentos mostraram que os executivos da holding deverão entregar um amplo esquema de corrupção e pagamento de caixa dois envolvendo a maior parte dos partidos políticos brasileiros. Em um primeiro vazamento à imprensa dos interrogatórios, o PMDB e, especialmente, o núcleo duro ligado ao presidente Michel Temer sofreram com denúncias de acordos envolvendo aprovação de medidas de interesse da companhia no Congresso mediante o pagamento de propina, assim como recursos desviados para o caixa dois do partido.

Cinco ações distribuem juros sobe a carteira de hoje; Natura anuncia JCP

Cinco ações pagarão proventos sobre as ações detidas em carteira no final do pregão desta quinta-feira (15/12).

Anunciado no início da semana, as Lojas Renner (SA:LREN3) distribuirão juros sobre o capital próprio no valor líquido de R$ 0,06 por ação detida no encerramento do pregão, yield de 0,27%. O pagamento será feito 10 dias após a assembleia geral ordinária de 2017 em operação que somará de R$ 46,65 milhões brutos.

A Raia Drogasil (SA:RADL3) repassará aos acionistas da companhia no final da sessão de hoje o valor líquido de R$ 0,13 por papel, yield de 0,22%. Os juros sobre o capital próprio somam R$ 50 milhões e serão pagos até 30 de maio, em data que ainda será definida pela companhia.

Fora do Ibovespa, a Arezzo (SA:ARZZ3) pagará R$ 0,22 líquidos por papel, contabilizando yield de 0,88%, enquanto a Valid (SA:VLID3) pagará R$ 0,40, rendimento de 1,56%. Em 30 de dezembro, A M Dias Branco (SA:MDIA3) pagará R$ 1,05 por ação em carteira no final do dia de hoje, yield de 0,8%.
A partir de amanhã, as ações serão negociadas ex-JCP.

Natura distribui R$ 61,8 milhões

A Natura (SA:NATU3) anunciou hoje que distribuirá JCP de R$ 0,12208 por ação detida no final do pregão de 19 de dezembro, em pagamento a ser realizado em 10 de fevereiro.
O Paraná Banco (SA:PRBC4) também informou pagamento no dia 15/2 de proventos líquidos de R$ 0,1764 por papel no final da próxima segunda feira (19/12).

Dólar tem forte alta ante real após Fed sinalizar 3 altas dos juros em 2017

O dólar operava com forte alta ante o real nesta quinta-feira, após a decisão do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, de elevar a taxa de juros pela primeira vez em um ano e sinalizar três altas em 2017.
Com mais juros, os recursos aplicados em países como o Brasil acabam sendo direcionados de volta aos EUA e pressionam o dólar sobre o real.
Às 10:25, o dólar avançava 1,44%, a 3,3811 reais na venda. Na máxima, a moeda marcou 3,4092 reais, com alta superior a 2%. A última vez que o dólar havia tocado no nível de 3,40 reais no intradia havia sido no dia 12 de dezembro, quando marcou 3,4090 reais.

O dólar futuro subia bem menos, 0,38% nesta manhã, uma vez que decisão do Fed pegou esse ativo ainda funcionando na véspera e a moeda saiu de uma queda para uma forte alta.
"O mercado não estava preparado para a indicação de três altas de juros no próximo ano e isso obriga uma correção. Mas o ajuste não é fundamental e duradouro, já que a indicação do Fed não é garantia de nada", disse o operador da corretora H.Commcor Cleber Alessie Machado.

Em dezembro do ano passado, o Fed elevou a taxa de juros pela primeira vez após a crise e indicou, na ocasião, que a taxa poderia subir quatro vezes em 0,25 ponto percentual neste ano. Mas houve apenas uma elevação, a da véspera.

"A mudança da sinalização para o próximo ano aconteceu porque os indicadores norte-americanos têm sido muito bons, sobretudo os de emprego. Por si só eles já justificariam um Fed mais hawkish", comentou Machado.

A reação ao Fed foi global e o dólar no exterior atingiu a máxima em 14 anos, colocando o euro no seu menor nível desde janeiro de 2003.
Internamente, a questão política se somava ao resultado do encontro do Fed e também alimentava a valorização do dólar ante o real.

"Estamos vivendo um cenário político sem precedentes. Quando se imagina que a poeira vai baixar, novos estresses surgem", destacou um operador da mesa de câmbio de uma corretora local.

Cautela, assim, segue sendo a tônica do mercado neste final de ano e nem mesmo a previsão de que o governo anuncie hoje medidas microeconômicas para tentar reanimar a economia faziam preço nos negócios pela manhã.
Ao longo do dia, entretanto, profissionais comentaram que o conteúdo dessas medidas pode aliviar a trajetória de alta da moeda.

Até o momento, o Banco Central não anunciou nenhuma intervenção no mercado de câmbio. Na terça-feira ele fez um leilão de linha para rolagem dos contratos de janeiro e, na segunda-feira, encerrou a rolagem dos contratos de swap cambial, equivalentes à venda de dólares no futuro, também de janeiro.

Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 15 de dezembro, sobre os mercados financeiros:
1. Dólar atinge máxima de 14 anos com aumento dos juros pelo Fed
O dólar atingiu uma máxima de 14 anos frente a outras das moedas mais importantes do mundo nesta quinta-feira, após o Federal Reserve elevar as taxas de juros e indicar que pretende continuar aumentando a um ritmo maior do que o esperado em 2017.

O índice dólar americano, que mede a força da recuperação frente a uma carteira ponderada das seis principais moedas do mercado, apresentou alta de 0,57%, marcando 102,61, às 8h53, horário de Brasília. O índice chegou a atingir a máxima de 102,67 mais cedo, o maior valor desde janeiro de 2003.
A elevação dos juros desta quarta-feira já era esperada pelos mercados, mas o dólar decolou após o banco central divulgar a previsão de três reajustes das taxas de juros para 2017 (em setembro a previsão era de apenas dois).

O dólar atingiu a máxima de 10 meses frente ao iene, com o par USD/JPY registrando alta de 1,15%, a 118,37, às 8h57, horário de Brasília.
O euro também foi pressionado, ficando abaixo de 1,05 diante do dólar e atingindo uma mínima inédita desde março de 2015, operando a US$ 1,0469 durante a noite. O par EUR/USD recuou de 0,55%, a 1,0457, às 8h57, no horário de Brasília.

2. Spread entre os títulos da dívida dos EUA e da Alemanha atingem máxima de 16 anos
O fato de o Fed ter projetado três elevações dos juros em 2017 fez os rendimentos dos títulos da dívida americana aumentarem, com os investidores vendendo títulos para realizar um maior retorno dos seus investimentos. Os rendimentos movem-se inversamente ao preço dos títulos.

O spread entre o título do tesouro americano de 10 anos e o do tesouro alemão de 10 anos chegou ao seu nível mais alto desde os anos 90 nesta quinta-feira.
A distância entre os títulos de 2 anos entre as duas referências foi ampliada para 205 pontos-base, a maior diferença em 16 anos.

Durante a noite, o rendimento do tesouro americano de 10 anos atingiu a máxima intradia de 2,619%, um nível inédito desde setembro de 2014.

3. Enxurrada de dados com foco na inflação e em pedidos de seguro desemprego
Após o anúncio de política do Fed, os participantes do mercado receberão uma enxurrada de dados para analisar durante a sessão desta quinta-feira.
O foco certamente será os dados da inflação, para medir o impacto das decisões de política futuras do Fed, enquanto que os pedidos de seguro-desemprego devem continuar indicando um mercado de trabalho que se solidifica nos EUA.
A expectativa é a de que tanto a inflação preliminar quanto o núcleo da inflação registrem aumento em novembro.

Além disso, a atividade industrial será o centro das atenções, com relatórios regionais do Fed de Nova Iorque e da Filadélfia, bem como dados nacionais preliminares produzidos pela Markit.

4. BoE em pauta para próxima decisão de juros
Depois do reajuste dos juros praticado pelo Fed nesta quarta-feira, o próximo banco central a decidir sobre o assunto será o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) às 10h, horário de Brasília.

A previsão é de que o BoE mantenha as taxas inalteradas, mas os analistas buscarão identificar se a tendência será de "neutralidade" (indicando que a próxima decisão sobre os juros será de aumento ou redução) e se a decisão será unânime.
Na manhã desta quinta-feira, os bancos centrais da Suíça e da Noruega mantiveram as taxas inalteradas: a 0,75% e 0,50%, respectivamente.

O banco central da Suíça alertou que a economia global ainda está sujeita a riscos consideráveis e que problemas estruturais de várias economias desenvolvidas podem afetar negativamente o quadro geral.

"Somado a isso, há muita incerteza política, associada principalmente ao futuro da política econômica dos EUA, aos resultados das próximas eleições em diversos países na zona do euro e às complexas e árduas negociações de saída do Reino Unido da UE", alertou o SNB.

5. Yahoo cai 2% após falha de segurança afetar 1 bilhão de usuários
A Yahoo informou, após o fechamento do mercado na quarta-feira, que sofreu outro enorme ataque cibernético em agosto de 2013.
A empresa de tecnologia anunciou que a falha de segurança afetou 1 bilhão de contas de usuários, fazendo desta a maior falha da história.
Um representante da Yahoo afirmou que a empresa manteve contato com a Verizon e mostrou confiança de que o problema não afetará a aquisição pendente.
As ações da Yahoo (NASDAQ:YHOO) caíram mais de 2% nas negociações pré-mercado.

stocks Indonésia mais baixos no fechamento do comércio; IDX Composite Index até 0,16%

stocks Indonésia foram menores após o encerramento na quinta-feira, como perdas na Indústria Básica , Infra-estrutura e Diversos Indústria setores conduziu ações inferior.
No encerramento, em Jacarta, o índice composto IDX declinou 0,16%.

Os melhores desempenhos da sessão na Composite Index IDX foram Pudjiadi & Sons Tbk (JK: PNSE ), que subiu 23,39% ou 200 pontos para o comércio em 1055, no encerramento. Enquanto isso, Duta Pertiwi Nusantara Tbk (JK: DPNs ) adicionou 19,39% ou 76 pontos para terminar em 468 e Atlas Resources Tbk (JK: ARII ) subiu 18,57%, ou 78 pontos para 498 no comércio atrasado.

Os piores desempenhos da sessão foram Destinos em Tirta Nusantara Tbk (JK: PDES ), que caiu 10,00%, ou 32 pontos para negociação a 288 no final. Capitol Nusantara Indonésia (JK: CANI ) diminuiu 10,00% ou 150 pontos para terminar em 1350 e Banco Maspion Indonesia Tbk (JK: BMAS ) caiu 10,00%, ou 36 pontos para 324.
stocks queda em desvantagem avançando que estavam no Jakarta Stock Exchange, 166-113 e 120 terminou inalterada.

As ações da Duta Pertiwi Nusantara Tbk (JK: DPNs ) subiu para máximos de 52 semanas; até 19,39% ou 76-468.

O óleo cru para entrega em janeiro subiu 0,43% ou 0,22 a $ 51,26 por barril. Em outra parte na negociação de commodities, o petróleo Brent para entrega em fevereiro subiu 0,87% ou 0,47 para bater $ 54,37 o barril, enquanto o contrato de ouro fevereiro caiu 2,26% ou 26,30 para negociação a $ 1.137,40 por onça-troy.

USD / IDR caiu 0,22% para 13.395,0, enquanto o AUD / IDR subiu 1,00%, para 9.980,75.
O Índice Dólar Americano subiu 0,49% a 102,53.

Os preços do petróleo se estabilizar após Fed caminhada como mercado mais teares

Os preços do petróleo estabilizaram na quinta-feira como um mercado mais apertado teares em 2017 devido a cortes de produção planejadas levaram pela OPEP e da Rússia, depois de fortes quedas anteriores após o aumento da taxa de juros dos EUA na quarta-feira que levou os investidores de commodities.
Internacional petróleo bruto Brent futuros estavam sendo negociadas a US $ 53,93 por barril em 0649 GMT, até 3 centavos de seu último perto.
US West Texas Intermediate (WTI) futuros do petróleo estavam em US $ 50,96 por barril, uma queda de 8 centavos de sua última liquidação.

ANZ banco disse na quinta-feira que os mercados de petróleo iria mover-se em um déficit substancial no primeiro trimestre de 2017 se a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e de outros produtores liderados pela Rússia percorrer com seus cortes anunciados de quase 1,8 milhões de barris por dia (bpd) na produção.
"Isso provavelmente vai empurrar os preços do petróleo bem acima de US $ 60 por barril no início do próximo ano", disse.

Embora os comerciantes disse que ficou claro se a OPEP e outros produtores irá seguir com seus cortes anunciados, um mercado mais apertado também será o resultado de anos de queda dos investimentos em nova produção, como operadores cortou custos, a fim de sobreviver no ambiente de preço baixo.

"2017 será o terceiro ano investimentos descer, com 3% (quedas). Você precisa voltar aos anos 80 para ver três anos consecutivos de cortes de investimento", disse Audun Martinsen, Vice-Presidente de Oilfield Investigação Serviço de Rystad Energia.
No curto prazo, bruto recebeu apoio de cair US bruto estoques.

US Energy Information Administration (EIA) dados mostraram que os estoques de petróleo bruto comercial na semana passada diminuiu em 2,56 milhões de barris para 483.19 milhões de barris. [EIA / S]

preços mais estáveis ​​de quinta-feira veio depois de fortes quedas na noite de quarta-feira, quando o petróleo caiu mais de 3 % devido a um dólar forte.
O dólar subiu para perto de elevações de 14 anos contra uma cesta de outras moedas como o Federal Reserve aumentou as taxas pela primeira vez em um ano.
"A caminhada do Federal Reserve, ... viu os rendimentos dos títulos subir, dando um golpe a commodities em geral", disse Jeffrey Halley, analista de mercado sênior da corretora de futuros OANDA em Singapura.

Um dólar mais forte, em que o petróleo é negociado, pode bater a demanda bruto como faz compras de combustível mais caro para os países que utilizam outras moedas em casa.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

EXCLUSIVO-Petrobras vai vender fatia em joint venture de etanol para São Martinho, diz fonte

Petrobras (SA:PETR4) assinará na quinta-feira um acordo para a venda de seus 49 % na joint venture Nova Fronteira Bioenergia, do setor de etanol, para sua parceira São Martinho, por 500 milhões de reais, disse nesta quarta-feira uma fonte diretamente envolvida na negociação.

A São Martinho, uma das cinco maiores empresas do setor sucroalcooleiro no país, já detém 51% na Nova Fronteira, que foi fundada há seis anos e tem uma usina de última geração em Goiás.
"A empresa não faz comentários sobre a especulação do mercado", disse um representante da São Martinho. A Petrobras não tinha um comentário imediato.

As ações preferenciais da Petrobras caíram cerca de 4 % nesta quarta-feira, enquanto as da São Martinho recuaram 1,3%.

A venda é uma das cinco transações em andamento que o Tribunal de Contas da União (TCU) não proibiu a Petrobras de concluir, em uma decisão recente que impede a empresa de assinar novos contratos de venda de ativos e de iniciar novos processos de alienação, mas libera a estatal para concluir aqueles desinvestimentos que estão em fase final.
A Petrobras manteve meta vender 15,1 bilhões de dólares em ativos no biênio 2015-2016, diante da decisão do tribunal.

A transação com a Nova Fronteira marca mais um passo nos esforços da Petrobras para sair da indústria de biocombustíveis, que durante anos absorveu enormes quantidades de gastos de capital e foi prejudicada pelos controles governamentais de preços.

A Petrobras tem participações em nove usinas de açúcar e etanol no Brasil, incluindo a joint venture com a São Martinho, bem como participação em cinco usinas de biodiesel.

A Petrobras também iniciou negociações com a Tereos Internacional (SA:TERI3) para a venda da participação de 45,9% da Petrobras Biocombustível na empresa do setor sucroenergético Guarani.

Bolsa fecha em queda de 1,8%, após EUA subirem juros; Petrobras cai 4,6%

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (14) em queda de 1,8%, a 58.212,12 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 0,17%.
Esse é o menor nível de fechamento desde 26 de setembro, quando o índice terminou o dia a 58.053,53 pontos.
A baixa da Bovespa se intensificou no fim da tarde, após o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) anunciar que subiu a taxa de juros no país para a faixa entre 0,50% e 0,70%.
Com isso, as ações da Petrobras, da mineradora Vale e dos bancos foram puxadas para baixo. Só os papéis da Petrobras caíram 4,6%. 

Dólar sobe 0,2%, a R$ 3,33

No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em alta de 0,22%, a R$ 3,333 na venda, após sete quedas seguidas. Na véspera, a moeda norte-americana havia fechado em baixa de 0,58%. 
Com isso, a moeda norte-americana acumula baixa de 1,18% na semana. No mês, tem desvalorização de 1,6% e, no ano, perdas de 15,57%. 

Bolsa cede pressionada por commodities e crise política, com Fed no radar

A bolsa de São Paulo segue em baixa nesta quarta-feira pressionada pelas commodities, enquanto o foco do mercado segue no banco central dos EUA. Às 13h, o Ibovespa recuava 0,6% para 58.900 pontos.
Apesar do calendário econômico cheio nos EUA e com votações importantes em Brasília, o grande fato do dia é a reunião do Federal Reserve. As apostas do mercado são 100% no aumento de juros, que deverá ser anunciado às 17h. Esse será a segunda alta desde a crise de 2008, um ano depois do último movimento em dezembro de 2015. Na época, a expectativa era de quatro altas neste ano.

Com a elevação das taxas já precificada, o grande foco dos investidores está na entrevista que será concedida pela presidente do banco, Janet Yellen, às 17h30. O mercado espera que Yellen passe uma visão do banco para 2017, considerando pela primeira vez o comando do país por Donald Trump. O último encontro da diretoria do Fed ocorreu dias antes da eleição surpreendente dos EUA.

Os investidores apostam que a economia sob a liderança de Trump será mais expansionista, estimulando a inflação, o que exigiria juros mais altos.
Mais cedo, dados da economia dos EUA vieram mais fracos do que o estimado pelo mercado. As vendas do varejo recuaram 0,1% em novembro, contra estimativa de 0,3%, a produção industrial recuou 0,4%, ante consenso de -0,2%. A inflação ao produtor acelerou para 0,4%, frente a projeção de +0,2%.

Os índices dos EUA abriram mistos, com ganhos de 0,1% no Nasdaq e queda de 0,1% no Dow 30. S&P 500 opera estável.
Em Brasília, a crise política ganha novos capítulos com a informação de que o secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, já teria escrito sua carta de renúncia. O político foi citado em delação premiada como beneficiário de recursos da Odebrecht para projetos na área de aviação.

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados deverá começar a fazer a leitura do relatório e votar a admissibilidade da reforma da Previdência. Hoje ainda terá mais uma etapa da aprovação do Orçamento de 2017.

Destaques Ibovespa

A Petrobras (SA:PETR4) cede 2% em dia de queda na cotação do petróleo no mercado internacional. A commodity perde 1,5% Brent em Londres e 2% nos EUA. No radar da companhia está a recusa da proposta salarial pelos trabalhadores, que poderão entrar em greve a partir da sexta-feira (23/12) da próxima semana.

A Vale (SA:VALE5) perde 2% acompanhando o movimento negativo do minério de ferro na China, querecuou 5% e perdeu o patamar de US$ 80/t para entrega imediata no porto de Qingdao. Na bolsa de futuros de Dalian, a commodity cedeu 4,8% para 657 iuans.

A cotação do vergalhão de aço também cedeu na China nesta quarta-feira, pressionando as siderúrgicas. O metal perdeu 2,6% para 3.375 iuans. Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) e Gerdau (SA:GGBR4) perdem 4,5% e a CSN (SA:CSNA3) cai 3%. A Usiminas (SA:USIM5) desvaloriza 2% em meio a novo capítulo na briga societária que se arrasta há mais de dois anos. A Ternium recorreu à CVM para manter a assembleia que elegeu Sergio Leite como presidente. A votação foi anulada pela justiça em outubro a pedido da Nippon Steel.

O dia é misto para os bancos, com altas de 0,5% no Itaúsa (SA:ITSA4) e no Itaú Unibanco (SA:ITUB4), contra perdas de 0,5% no Banco do Brasil (SA:BBAS3) e no Bradesco (SA:BBDC4). O IFNC perde 0,3%.

A Localiza (SA:RENT3) captou R$ 750 milhões em debêntures não conversíveis com redução de 113,5% para 11,5% do CDI após grande demanda dos credores. A ação perde 1,8%.

As Lojas Americanas (SA:LAME4) cedem 0,8% em um dia negativo para as ações varejistas na bolsa. No radar, a companhia anunciou a intenção de realizar um aumento de capital de até R$ 8 bilhões, segundo o Valor. A expectativa é que a empresa deixe já preparado um possível aporte na controladora B2W (SA:BTOW3) e espaço para uma grande aquisição, como a BR Distribuidora.

Fora do Ibovespa, a Gafisa (SA:GFSA3) sobe 3% em meio a decisão de cancelar o IPO da Tenda e negociar 25% da empresa para o Jaguar Growth Asset, por R$ 8,13 por ação.
Dólar
A moeda norte-americana volta a ceder nesta quarta-feira e é negociada a R$ 3,32.

Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 14 de dezembro, sobre os mercados financeiros:
1. Começa a contagem regressiva para o aumento das taxas pelo Fed
Os mercados aguardam os resultados da última reunião de política do Federal Reserve, com os investidores considerando garantido o aumento das taxas de juros pelo banco central dos EUA pela primeira vez no ano.
Com o aumento das taxas completamente antecipado pelos mercados, os investidores aguardam os detalhes das últimas projeções econômicas do Fed, a primeira desde as eleições presidenciais, buscando indícios a respeito do ritmo esperado para o aumento os juros.
Uma decisão de não aumentar os juros seria um grande choque para os mercados financeiros.

2. Bolsas do mundo em queda, dólar recua
As bolsas europeias, em sua maioria, apresentaram quedas, com o DAX alemão recuando 0,28%, o FTSE 100 de Londres registrando queda de 0,16% e o CAC 40 francês desvalorizando 0,65%.

O mercado futuro de Wall Street indicou abertura estável para a maioria dos índices americanos um dia depois de todos eles fecharem com máximas recorde, pela sexta vez desde as eleições americanas.

O Dow futuro recuou 12 pontos, ou 0,06%; o S&P 500 futuro caiu 0,5 pontos, ou 0,02%; enquanto que o Nasdaq 100 futuro, que lista as gigantes da tecnologia, registrou queda de 1,5 pontos, ou 0,02%.

O dólar registrou leve desvalorização frente a uma cesta das seis principais moedas do mundo, com o índice dólar americano marcando 100,94.

3. Preços do petróleo impactados pelo relatório de estoques dos EUA, produção causa preocupações
Os preços do petróleo caíram após o Instituto Americano de Petróleo declarar, no fim desta terça-feira, que os estoques de petróleo bruto americano apresentaram crescimento inesperado de 4,7 milhões de barris na última semana.

Os preços sofreram pressões adicionais após a Agência Internacional de Energia afirmar que a Opep extraiu a commodity em nível recorde de petróleo em novembro, o que pode compensar os efeitos do corte de produção proposto.

O petróleo bruto americano era negociado a US$ 52,36 o barril, às 9h (horário de Brasília), apresentando queda de US$ 0,62, ou 1,17% em relação a seu último fechamento, enquanto que o Brent, petróleo referência global, operava a US$ 55,13 o barril, recuando US$ 0,58, ou 1,04%.

4. Vendas no varejo dos EUA, dados do IPP em pauta
Os EUA têm divulgação de dados sobre as vendas do varejo e preços ao produtor marcada para as 11h30, no horário de Brasília, antes do pronunciamento do Fed.
As previsões para as vendas no varejo são de alta de 0,3% em novembro, após crescimento maior do que o esperado de 0,8% em outubro.
Os gastos do consumidor representam mais de dois terços da capacidade econômica dos EUA, e a temporada de compras para o feriado é a parte mais importante do ano para as margens de lucro de muitos varejistas.

5. Goldman deve indicar Solomon, Schwartz deve suceder Cohn
O Goldman Sachs (NYSE:GS) deve indicar David Solomon e Harvey Schwartz como vices do atual diretor-executivo, Lloyd Blankfein, substituindo o executivo Gary Cohn, que está deixando o banco para integrar a administração Trump, de acordo com informações do Wall Street Journal.

Cohn deixará o Goldman para assumir o cargo de consultor-chefe de economia do presidente eleito Donald Trump, liderando o Conselho Nacional Econômico da Casa Branca.

Produção industrial da zona do euro surpreende em outubro e recua

A produção industrial da zona do euro caiu em outubro pelo segundo mês seguido, contrariando expectativa de ligeiro aumento, uma vez que a produção de bens intermediários e não duráveis recuou, em um sinal de crescimento fraco no quarto trimestre.
A agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou nesta quarta-feira que a produção industrial nos 19 países que usam a moeda única caiu 0,1% em outubro sobre o mês anterior, embora tenha apresentado uma alta anual de 0,6%.
Pesquisa da Reuters junto a economistas apontava expectativa de alta de 0,2% no ano, com ganho de 0,8% na comparação anual.

Banco do Brasil e Procon-DF fazem mutirão para renegociação de dívidas

A partir de hoje 14/12, clientes do Banco do Brasil (SA:BBAS3) poderão renegociar dívidas em atraso, em condições facilitadas, na sede do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF). O atendimento será feito por equipe especializada do banco, acompanhada por servidores do Procon, e vai permitir a renegociação de dívidas vencidas como o Crédito Direto ao Consumidor (CDC), cheque especial, cartão de crédito e os financiamentos imobiliários.
O atendimento vai até o dia 20 de dezembro, das 8h às 17h, e é exclusivo para pessoas físicas.
Antecipação do IPRF
O Banco do Brasil informou que houve recorde este ano no desembolso para a linha de antecipação do Imposto de Renda Pessoa Física. Entre o dia 1º de março e o fechamento da linha, em 30 de setembro, foram contratados mais de R$ 500 milhões, um crescimento de mais de 5% em relação ao mesmo período de 2015.
O BB orienta a contratação dos recursos da linha em casos de liquidação ou amortização de compromissos financeiros com taxas de juros maiores, como por exemplo o cheque especial. De acordo com o banco, cerca de 70% dos recursos contratados nessa linha têm sido utilizados dessa forma pelos clientes.
Segundo o BB, em 2016 as contratações feitas por meio dos canais de autoatendimento, sem a necessidade de ir à agência bancária, ultrapassaram R$ 100 milhões, com mais de 50 mil operações. Desse valor, cerca de R$ 32 milhões foram contratados por meio do aplicativo mobile, com aumento de 200% em relação a 2015.