O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (5) em alta de 0,78%, a 62.070,98 pontos. Na véspera, a Bovespa havia caído 0,36%.
Esse é o maior nível de fechamento desde 28 de novembro, quando terminou o dia a 62.855,50 pontos.
O avanço desta sessão foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da mineradora Vale, que dispararam mais de 4%, da Petrobras, do Bradesco e do Itaú Unibanco. Por outro lado, os papéis do Banco do Brasil fecharam em queda. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,63%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,63%, cotado a R$ 3,198 na venda. É a terceira baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 1,35% na véspera, maior queda percentual diária desde 3 de outubro.
Esse é o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Bovespa fecha em queda de 0,36%, após forte alta na véspera
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (3) em queda de 0,36%, a 61.589,06 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 3,73%, na maior alta desde 7 de novembro.
A baixa desta sessão foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, da mineradora Vale, do Bradesco e do Banco do Brasil. Por outro lado, o Itaú Unibanco fechou em alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 1,35%, a R$ 3,21
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,218 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,59% na véspera.
Essa é a maior queda percentual diária desde 3 de outubro, quando o dólar caiu 1,41%. É também o menor valor de fechamento desde 9 de novembro (R$ 3,21).
Vale
As ações preferenciais da Vale (VALE5), que dão prioridade na distribuição de dividendos, perderam 1,91%, a R$ 23,65.
As ações ordinárias da Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, caíram 1,8%, a R$ 25,70.
Os papéis da mineradora foram influenciados pela queda nos preços do minério de ferro na China.
Petrobras
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) se desvalorizaram 1,19%, a R$ 17,37, e as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) ficaram estáveis, a R$ 15,50.
Apesar da alta nos preços do petróleo, os papéis da estatal tiveram grande volume de vendas após dispararem na véspera.
Bancos
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) tiveram baixa de 0,52%, a R$ 28,65, e as ações do Bradesco (BBDC4) fecharam em queda de 0,63%, a R$ 29,81.
No sentido oposto, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) subiram 0,43%, a R$ 35,10.
Ambev
As ações da Ambev (ABEV3) perderam 0,78%, a R$ 16,51.
A baixa desta sessão foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, da mineradora Vale, do Bradesco e do Banco do Brasil. Por outro lado, o Itaú Unibanco fechou em alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 1,35%, a R$ 3,21
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,218 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,59% na véspera.
Essa é a maior queda percentual diária desde 3 de outubro, quando o dólar caiu 1,41%. É também o menor valor de fechamento desde 9 de novembro (R$ 3,21).
Vale
As ações preferenciais da Vale (VALE5), que dão prioridade na distribuição de dividendos, perderam 1,91%, a R$ 23,65.
As ações ordinárias da Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, caíram 1,8%, a R$ 25,70.
Os papéis da mineradora foram influenciados pela queda nos preços do minério de ferro na China.
Petrobras
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) se desvalorizaram 1,19%, a R$ 17,37, e as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) ficaram estáveis, a R$ 15,50.
Apesar da alta nos preços do petróleo, os papéis da estatal tiveram grande volume de vendas após dispararem na véspera.
Bancos
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) tiveram baixa de 0,52%, a R$ 28,65, e as ações do Bradesco (BBDC4) fecharam em queda de 0,63%, a R$ 29,81.
No sentido oposto, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) subiram 0,43%, a R$ 35,10.
Ambev
As ações da Ambev (ABEV3) perderam 0,78%, a R$ 16,51.
Petrobras dispara 6% com avanço do petróleo e otimismo internacional
Petrobras (SA:PETR4) dispara 6% nesta terça-feira (3/1) em meio à valorização do petróleo e um otimismo generalizado no mercado internacional.
A ação preferencial da companhia é negociada a R$ 15,50, o maior patamar desde o início de dezembro, dias após a aprovação do acordo da Opep e de grandes produtores para cortar a produção.
O petróleo avança mais de 2% nos terminais internacionais no primeiro dia de negociação do ano, após Nova York e Londres terem ficado fechados ontem por causa de feriado. O futuro do petróleo é vendido nos EUA por US$ 54,80, tendo alcançado US$ 55,15 durante a sessão. Já o Brent vale US$ 58,00, com máxima de US$ 58,38, maior nível desde junho de 2015.
Os investidores reajustam suas posições na commoditiy no primeiro dia em vigor do corte de produção, que deverá reduzir em 1,8 milhão de barris/dia a oferta, se todos os países cumprirem o acordo. O volume corresponde a cerca de 2% da extração mundial.
O dia também é positivo no mercado internacional após bons dados do PMI da China, que vieram acima do consenso.
No noticiário, a Petrobras devolveu o campo de Piracucá à ANP por falta de viabilidade econômica.
A ação preferencial da companhia é negociada a R$ 15,50, o maior patamar desde o início de dezembro, dias após a aprovação do acordo da Opep e de grandes produtores para cortar a produção.
O petróleo avança mais de 2% nos terminais internacionais no primeiro dia de negociação do ano, após Nova York e Londres terem ficado fechados ontem por causa de feriado. O futuro do petróleo é vendido nos EUA por US$ 54,80, tendo alcançado US$ 55,15 durante a sessão. Já o Brent vale US$ 58,00, com máxima de US$ 58,38, maior nível desde junho de 2015.
Os investidores reajustam suas posições na commoditiy no primeiro dia em vigor do corte de produção, que deverá reduzir em 1,8 milhão de barris/dia a oferta, se todos os países cumprirem o acordo. O volume corresponde a cerca de 2% da extração mundial.
O dia também é positivo no mercado internacional após bons dados do PMI da China, que vieram acima do consenso.
No noticiário, a Petrobras devolveu o campo de Piracucá à ANP por falta de viabilidade econômica.
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