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domingo, 15 de janeiro de 2017
Atenção - Nota aos leitores deste blog
Comunico aos leitores deste blog que as informações compartilhadas estão sendo atualizadas no link
https://noticiasfinaceiras.blogspot.com.br/
Desde já grato pela atenção de todos e fiquem sempre atualizados sobre o mercado mais fantástico do mundo
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Bolsa sobe 2,41% após corte de juros e fecha no maior nível desde novembro
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (12) em alta de 2,41%, a 63.953,93 pontos. Este é o maior nível de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia a 64.157,68 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 0,51%.
A alta veio um dia após o Banco Central fazer o maior corte na taxa de juros em quase cinco anos. As ações dos bancos, que também anunciaram que vão reduzir os juros, fecharam em alta de mais de 2%. Os papéis da Vale avançaram mais de 3% e os da Petrobras, acima de 1,5%.
Dólar cai 0,5%, a R$ 3,17
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,5%, cotado a R$ 3,176 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,22% na véspera.
Este é novamente o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
Bolsas internacionais
As ações da Fiat Chrysler despencaram 16,1% e puxaram para baixo a Bolsa da Itália e as ações do setor automobilístico como um todo. A montadora de carros foi acusada de burlar o controle de emissões de poluentes em veículos a diesel nos Estados Unidos, uma fraude semelhante a da Volkswagen.
A alta veio um dia após o Banco Central fazer o maior corte na taxa de juros em quase cinco anos. As ações dos bancos, que também anunciaram que vão reduzir os juros, fecharam em alta de mais de 2%. Os papéis da Vale avançaram mais de 3% e os da Petrobras, acima de 1,5%.
Dólar cai 0,5%, a R$ 3,17
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,5%, cotado a R$ 3,176 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,22% na véspera.
Este é novamente o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
Bolsas internacionais
As ações da Fiat Chrysler despencaram 16,1% e puxaram para baixo a Bolsa da Itália e as ações do setor automobilístico como um todo. A montadora de carros foi acusada de burlar o controle de emissões de poluentes em veículos a diesel nos Estados Unidos, uma fraude semelhante a da Volkswagen.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Bovespa fecha em alta de 0,51%, com Petrobras, Vale e bancos
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (11) em alta de 0,51%, a 62.446,26 pontos. Na véspera, a Bolsa havia subido 0,7%.
Este é novamente o maior nível de fechamento desde 28 de novembro (62.855,50 pontos).
A alta desta quarta-feira foi influenciada, principalmente, pelo avanço de mais de 2% nas ações da Petrobras e da mineradora Vale. A Ambev e os bancos também registraram ganhos e ajudaram o índice a subir. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,22%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,22%, cotado a R$ 3,192 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana havia fechado praticamente estável, com leve alta de 0,06%.
Com isso, o dólar volta a atingir o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia valendo R$ 3,16.
Este é novamente o maior nível de fechamento desde 28 de novembro (62.855,50 pontos).
A alta desta quarta-feira foi influenciada, principalmente, pelo avanço de mais de 2% nas ações da Petrobras e da mineradora Vale. A Ambev e os bancos também registraram ganhos e ajudaram o índice a subir. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,22%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,22%, cotado a R$ 3,192 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana havia fechado praticamente estável, com leve alta de 0,06%.
Com isso, o dólar volta a atingir o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia valendo R$ 3,16.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Bolsa fecha quase estável; Vale sobe mais de 2%, mas BB e Petrobras caem
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta segunda-feira (9) praticamente estável, com leve alta de 0,06%, a 61.700,29 pontos. Na sexta-feira, a Bovespa havia caído 0,65%.
As ações da mineradora Vale, que subiram mais de 2%, e a alta dos papéis do Itaú Unibanco, do Bradesco e da Ambev ajudaram a puxar o índice para cima.
Por outro lado, a queda de quase 4% nas ações do Banco do Brasil e a baixa da Petrobras limitaram o desempenho da Bolsa no dia. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar fecha abaixo de R$ 3,20
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda 0,78%, cotado a R$ 3,197 na venda. Na sexta-feira, a moeda norte-americana havia subido 0,74%.
Com isso, o dólar volta a atingir o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia valendo R$ 3,16.
As ações da mineradora Vale, que subiram mais de 2%, e a alta dos papéis do Itaú Unibanco, do Bradesco e da Ambev ajudaram a puxar o índice para cima.
Por outro lado, a queda de quase 4% nas ações do Banco do Brasil e a baixa da Petrobras limitaram o desempenho da Bolsa no dia. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar fecha abaixo de R$ 3,20
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda 0,78%, cotado a R$ 3,197 na venda. Na sexta-feira, a moeda norte-americana havia subido 0,74%.
Com isso, o dólar volta a atingir o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando terminou o dia valendo R$ 3,16.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Bovespa fecha em alta de 0,78% e atinge maior nível em mais de um mês
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (5) em alta de 0,78%, a 62.070,98 pontos. Na véspera, a Bovespa havia caído 0,36%.
Esse é o maior nível de fechamento desde 28 de novembro, quando terminou o dia a 62.855,50 pontos.
O avanço desta sessão foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da mineradora Vale, que dispararam mais de 4%, da Petrobras, do Bradesco e do Itaú Unibanco. Por outro lado, os papéis do Banco do Brasil fecharam em queda. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,63%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,63%, cotado a R$ 3,198 na venda. É a terceira baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 1,35% na véspera, maior queda percentual diária desde 3 de outubro.
Esse é o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
Esse é o maior nível de fechamento desde 28 de novembro, quando terminou o dia a 62.855,50 pontos.
O avanço desta sessão foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da mineradora Vale, que dispararam mais de 4%, da Petrobras, do Bradesco e do Itaú Unibanco. Por outro lado, os papéis do Banco do Brasil fecharam em queda. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,63%, a R$ 3,19
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,63%, cotado a R$ 3,198 na venda. É a terceira baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 1,35% na véspera, maior queda percentual diária desde 3 de outubro.
Esse é o menor valor de fechamento desde 8 de novembro, quando o dólar terminou o dia valendo R$ 3,167.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Bovespa fecha em queda de 0,36%, após forte alta na véspera
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (3) em queda de 0,36%, a 61.589,06 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 3,73%, na maior alta desde 7 de novembro.
A baixa desta sessão foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, da mineradora Vale, do Bradesco e do Banco do Brasil. Por outro lado, o Itaú Unibanco fechou em alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 1,35%, a R$ 3,21
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,218 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,59% na véspera.
Essa é a maior queda percentual diária desde 3 de outubro, quando o dólar caiu 1,41%. É também o menor valor de fechamento desde 9 de novembro (R$ 3,21).
Vale
As ações preferenciais da Vale (VALE5), que dão prioridade na distribuição de dividendos, perderam 1,91%, a R$ 23,65.
As ações ordinárias da Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, caíram 1,8%, a R$ 25,70.
Os papéis da mineradora foram influenciados pela queda nos preços do minério de ferro na China.
Petrobras
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) se desvalorizaram 1,19%, a R$ 17,37, e as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) ficaram estáveis, a R$ 15,50.
Apesar da alta nos preços do petróleo, os papéis da estatal tiveram grande volume de vendas após dispararem na véspera.
Bancos
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) tiveram baixa de 0,52%, a R$ 28,65, e as ações do Bradesco (BBDC4) fecharam em queda de 0,63%, a R$ 29,81.
No sentido oposto, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) subiram 0,43%, a R$ 35,10.
Ambev
As ações da Ambev (ABEV3) perderam 0,78%, a R$ 16,51.
A baixa desta sessão foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, da mineradora Vale, do Bradesco e do Banco do Brasil. Por outro lado, o Itaú Unibanco fechou em alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 1,35%, a R$ 3,21
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,218 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana, que havia caído 0,59% na véspera.
Essa é a maior queda percentual diária desde 3 de outubro, quando o dólar caiu 1,41%. É também o menor valor de fechamento desde 9 de novembro (R$ 3,21).
Vale
As ações preferenciais da Vale (VALE5), que dão prioridade na distribuição de dividendos, perderam 1,91%, a R$ 23,65.
As ações ordinárias da Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, caíram 1,8%, a R$ 25,70.
Os papéis da mineradora foram influenciados pela queda nos preços do minério de ferro na China.
Petrobras
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) se desvalorizaram 1,19%, a R$ 17,37, e as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) ficaram estáveis, a R$ 15,50.
Apesar da alta nos preços do petróleo, os papéis da estatal tiveram grande volume de vendas após dispararem na véspera.
Bancos
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) tiveram baixa de 0,52%, a R$ 28,65, e as ações do Bradesco (BBDC4) fecharam em queda de 0,63%, a R$ 29,81.
No sentido oposto, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) subiram 0,43%, a R$ 35,10.
Ambev
As ações da Ambev (ABEV3) perderam 0,78%, a R$ 16,51.
Petrobras dispara 6% com avanço do petróleo e otimismo internacional
Petrobras (SA:PETR4) dispara 6% nesta terça-feira (3/1) em meio à valorização do petróleo e um otimismo generalizado no mercado internacional.
A ação preferencial da companhia é negociada a R$ 15,50, o maior patamar desde o início de dezembro, dias após a aprovação do acordo da Opep e de grandes produtores para cortar a produção.
O petróleo avança mais de 2% nos terminais internacionais no primeiro dia de negociação do ano, após Nova York e Londres terem ficado fechados ontem por causa de feriado. O futuro do petróleo é vendido nos EUA por US$ 54,80, tendo alcançado US$ 55,15 durante a sessão. Já o Brent vale US$ 58,00, com máxima de US$ 58,38, maior nível desde junho de 2015.
Os investidores reajustam suas posições na commoditiy no primeiro dia em vigor do corte de produção, que deverá reduzir em 1,8 milhão de barris/dia a oferta, se todos os países cumprirem o acordo. O volume corresponde a cerca de 2% da extração mundial.
O dia também é positivo no mercado internacional após bons dados do PMI da China, que vieram acima do consenso.
No noticiário, a Petrobras devolveu o campo de Piracucá à ANP por falta de viabilidade econômica.
A ação preferencial da companhia é negociada a R$ 15,50, o maior patamar desde o início de dezembro, dias após a aprovação do acordo da Opep e de grandes produtores para cortar a produção.
O petróleo avança mais de 2% nos terminais internacionais no primeiro dia de negociação do ano, após Nova York e Londres terem ficado fechados ontem por causa de feriado. O futuro do petróleo é vendido nos EUA por US$ 54,80, tendo alcançado US$ 55,15 durante a sessão. Já o Brent vale US$ 58,00, com máxima de US$ 58,38, maior nível desde junho de 2015.
Os investidores reajustam suas posições na commoditiy no primeiro dia em vigor do corte de produção, que deverá reduzir em 1,8 milhão de barris/dia a oferta, se todos os países cumprirem o acordo. O volume corresponde a cerca de 2% da extração mundial.
O dia também é positivo no mercado internacional após bons dados do PMI da China, que vieram acima do consenso.
No noticiário, a Petrobras devolveu o campo de Piracucá à ANP por falta de viabilidade econômica.
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